Meu querido irmão

sofrimento e surpresa

Zeldris

Acordei sentindo todo o meu corpo doer afinal estarossa tinha passado a noite em casa e o oque aconteceu foi o seguinte.

Flashback

Era cerca de dez da noite eu estava sentado em minha cama enquanto lia meu querido livro quando do nada vejo a figura de estarossa na porta, se ri meu sangue gelar ainda mais quando ele começou a se aproximar de mim.

Estarossa: oi maninho tudo bem.--- disse com um chicote na mão que eu nem tinha notado.

--- o-oi.--- disse gaguejando e vi ele fechar a cara enquanto batia o chicote em minhas pernas.

Estarossa: por que gaguejou? Sou seu irmão eu nunca faria mão algum pra você. Agora se vira por favor.--- pediu mas eu não conseguia mecher meu corpo por conta do desespero.--- SE VIRA LOGO DESGRAÇA.--- gritou batendo novamente com o chicote só que dessa vez em meu rosto.

Me virei já sentindo as lágrimas rolarem pelas minhas bochechas.

Estarossa: nossa eu sempre me esqueço de como essa sua raba e linda.--- disse após abaixar minhas calças e deu uma chicotada na minha bunda.

Antes de eu sequer poder falar alguma coisa ele me penetrou com força me fazendo gritar enquanto ele apenas ria.

Então ele me pegou já que eu sou bem menos do que ele e me colocou com a cara no travesseiro e a bunda impinada enfiando seu membro com muita mais força e eu segurava o travesseiro com tenta força que eu nem tava sentindo mais meus dedos.

--- me solta por favor!!!--- gritei e então ele começou a socar seu membro com muita mais força dentro de mim.

Até que finalmente ele gozou em meu interior e eu achando que tinha acabado soltei meus dedos e respirei fundo quando sou surpreendido com um chute na minha coluna, olhei para o lado sendo surpreendido por mais uma chicotada no rosto seguida por um soco na barriga.

Estarossa: boa noite irmãozinho até amanhã.--- ele disse saindo do meu quarto e trancando a porta e assim que ele se foi eu senti meu corpo todo dormente e então apaguei

Flashback off

E agora aqui estou eu caído no chão após uma tentativa falha de me levantar.

Me apoiei em minha cama conseguindo finalmente me levantar mas ainda sentindo minha pernas bambas.

Andei com muita dificuldade até conseguir entrar em meu banheiro e encher a banheira, e assina que ela encheu entrei nela sentindo meu corpo arder por conta dos lugares onde meu amado irmão me bateu.

Me lavei e então finalmente me olhei no espelho.

Grandes olheiras, minha bochecha está com dois cortes que ainda estão vermelhos e em meus braços tem a assinatura do meu sofrimento.

A sim eu me corto desde que os abusos começaram e nesse exato momento e oque estou fazendo, sentado com as costas no espelho sem me emportar com a ardência e passando a lâmina em meus pulsos.

Quando finalmente parei olhei o sangue escorrer e cair no chão mas sem me embora apenas limpei meus cortes e coloquei uma blusa de manga azul e uma calça moletom preta.

Desci as escadas dando de cara com meu irmão e pai sentados na sala tomando café tranquilamente, quando me sentei e lá ia pegar uma torrada e a geleia recebi um tapa de meu amado pai.

Pai: minha comida não e para assassinos!-- disse sério me olhando.

E verdade eu lá ia me esquecendo disso meu pai me trata como um assassino e não em deixa comer quase nunca apenas guando ele realmente está de bom amor oque e raridade.

Quando ia levantar da mesa senti a não de estarossa segurar meu pulso.

Estarossa: pode ficar sentadinho aqui não e só porque você não irá comer que não deve ver agente comer.--- disse rindo e logo meu amado pai fez o mesmo, então me sentei vendo eles desfrutarem do bom e do melhor e devo adimitir deve está uma delícia.

Fiquei ali observando eles comerem até que a campainha tocou e eu fui obrigado pela minha amada família a atender.

Assim que abri senti meus olhos marejarem e pulei abraçando a pessoa a minha frente....

Continua