Descobrindo o amor

18

POV Rafaella

Acordei com vários beijos em meu rosto, fiquei fingindo estar dormindo só pra ela não parar.

- Amor, você acordou deixa de ficar fingindo. - Bia fala sentando em minha cintura com as pernas em cada lado.

- É que eu não queria parar de receber os beijos. - faço biquinho.

- Mas quem disse a você que eu vou parar? - ela  fala com aquele sorrisinho malicioso.

- Você já tá querendo outras coisas e não vai rolar. - tento fazer ela sair de cima de mim, mas não consigo.

- Por que? - começa a deixar alguns beijos molhados em meu pescoço. - por favor, Rafinha.

- Nós estamos na casa da sua mãe! Não vou fazer isso. - ela ignora totalmente e continua com os beijos, só que agora um pouco mais perto dos meus seios.

- Ela conhece a filha que tem, agora só relaxa.

POV Bianca

Tiro a blusa que a Rafa estava usando, começo a chupar seu peito. Ela levou as mãos até minha cintura com incentivo para eu começar a rebolar em seu sexo coberto por apenas uma calcinha de renda. Ela se contorceu ao sentir minha unha se arrastar pela sua intimidade.

Desci meu corpo para baixo, deixando meu rosto exatamente no meio de suas pernas.

- Bia...vai logo com isso, por favor. - não respondi nada. A beijar a parte interior da sua coxa , meus dedos driblarem o tecido úmido da sua calcinha.

- Tão molhada... - arrastei meus dentes por sua pele.

- Oh Bianca! - gemeu um pouco mais alto, assim que rasguei sua calcinha com apenas um puxão, logo depois começo a acariciar seu sexo. - Porra! Me chupa Bianca! - suas mãos foram para os meus cabelos , empurrando minha cabeça contra seu sexo molhado. Não pude deixar de obedecer, abri minha boca colocando a língua pra fora , e lambi sua entrada , até seu berço pulsante. - Puta que pariu!

Rafaella gemeu alto, ao constar que agora minha língua trabalhava arduamente sobre seu clítoris , instigando em movimentos circulares e aleatórios.

Agarrei suas coxas, impedindo-a de fechar, descia minha língua para sua entrada ameaçando a penetra- lá.

- Caralho Bia!

Fechei meus lábios contra seu nervo, sugando e chupando com intensidade, os olhos verdes, que agora estavam escuro, desceram em uma revirada de olhos perfeita.

- eu não aguento mais Bianca!

Ela já estava tão perto quanto eu já poderia sentir, sem aviso, afundei dois dedos dentro dela, Rafaella deu um gemido alto, enquanto eu estocava fundo em seu interior. Voltei minha boca até sua carne quente e molhada, sugando seu nervo para dentro de minha boca, seu corpo pulou para trás, aí dar um gemido alto, pude ver seu líquido escorrer pra fora.

- isso foi ótimo! - sorriu e jogo meu corpo ao lado do seu.

- foi incrível, sua vez agora.

- deixa pra depois, vamos tomar um banho e sair antes que minha mãe venha aqui. - dou um selinho nela e fomos tomar um banho rápido.

- Finalmente decidiram aparecer, já está quase na hora da janta. Eu ia chamar para o almoço, mas vocês tinham acabo de chegar e estavam muito cansada.

- Tudo bem, mãe. Cadê a Íris? - pergunto indo em direção a sala com a Rafa.

- Ela saiu com umas amigas. - ela voltou para a cozinha e eu e Rafa ficamos na sala conversando, até escutar o barulho da campainha tocar. - Bia, atende aí, por favor.

Levanto, abro a porta e vejo que eu menos queria agora.

- Bia! Quanto tempo, você nunca mais respondeu minhas mensagens. - Guilherme me puxa para um abraço um rápido, mas na verdade foi muito longo pra mim.

- Eu estava sem tempo, muitas coisas para resolver do meu trabalho. Você quer entrar? a perguntei por educação, mas torcendo para que ele não quisesse.

- Claro! - ele entra, fecho a porta e seguimos para a sala. Rafa já estava de cara fechada. - Boa noite. - ele fala estendendo a mão para Rafa e ela mesmo com ciúmes não deixa de ser educada.

- Boa noite.

- Bom...Rafa, esse é o Guilherme meu colega. E Guilherme, essa é a Rafaella minha namorada. - o sorriso do Guilherme sumiu na mesma hora, nem conseguiu disfarçar.

- Não sabia que estava namorando, você falou que não queria nenhum tipo de relacionamento agora. - ele fala ignorando totalmente a presença da Rafa.

- Mas as coisas mudam e assim que eu vi a Rafa eu percebi que não era isso que eu queria. - Rafa sorrir sem mostrar os dentes. - você vai encontrar a pessoa certa pra você, Gui. - Rafaella revira os olhos por causa do jeito que eu chamei ele.

- Tudo bem,Bia. Eu...eu acho melhor eu ir embora. Foi muito bom ter ver de novo. - ele novamente me puxa para um abraço. - tchau, Rafaella. - Rafa da um tchauzinho com a mão e ele sai.

- Gui? Sério mesmo? - sorriu e foi até ela.

- deixa de ciúmes, mulher. Coitado acabou de ter o coração partido. - ela sorrir, abraça meu corpo.

- Quem manda fui ver querendo a mulher dos outros. Eu nunca vou ter sossego? Primeiro dois Bárbara e agora esse aí. Olha, você tá dando mais trabalho que uma criança em uma loja de doces. - acabo rindo com sua comparação.

- Vem, vamos fazer companhia a sua sogrinha.