Queen.

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o jeito q a Penélope descreve a Hope, e que ela descreve a Josie...... chutem aí o pq...

explicações; "eu considero isso muito mais uma fanfic de The Originals do que Legacies/Posie, com uma trama (ficando agora) mais matura, com a Penélope sendo protagonista, eu sinto q ela é mais do que só um interesse amoroso da antiga protagonista (josie)

eu também não consigo dar um destino menor do que virá a frente pra Hope, pq ela é um baita legado, ela tem que honrar o nome dos Mikaelson, é como se a trama andasse sozinha p ela e a Penélope terem algo. Elas duas tem uma ligação maior que amor romântico, é o voto de TO, Always and Forever, tanto que elas vão acabar e Posie vai rolar msmIsso é fundamental pra Hope ser feliz em algum momento antes do... Malivore. Alem de que não é uma competição p ver quem fica com a Penelope, so aconteceu, e Hosie vai ter uma conversa sobre isso, enfim, to tentando focar menos em romance e mais nelas crescendo como pessoas, uma ta ali pela outra."

e sendo sincera, Penélope n é cachorrinha p ficar indo atrás da Josie todo tempo.

QUEM PEGAR A REFERÊNCIA AO KLAUS GANHA BISCOITO EINNN

Penélope Allie Park POV.

Suspirei frustrada sentindo a brisa que vinha da janela desarrumando meus fios, o gosto da liberdade era tão intoxicante quanto o gosto do poder, e logo eu teria os dois.

Amélia insistia que abandonar alguns instintos vampiros era ter classe, não pude deixar de descordar mais. Correr por todo o caminho até Red River não poderia ser estar mais contato com a natureza, que dizia claramente que vampiros eram bestas selvagens, e jamais poderiam se misturar com o presente da magia. Natureza me fez uma brecha.

- O que te fez realmente mudar de ideia? - Amélia indaga quebrando o gelo que se instalou desde o momento que entramos no carro.

- Existem segredos embaixo da superfície. - Comecei. - Boa parte da minha adolescência eu os ignorei tentando ser comum. - Soltei um risinho. - Eu não sou comum, sou o legado dos Park. E eu não vou deixar mais alguém como Beatrice controlar o império que minha família construiu.

O olhar da Amélia atravéz do vidro caiu sobre mim no banco de trás, incômodo, não reconhecendo a própria filha. Era isso que o tempo fazia.

- Você está indo pelo motivo certo. Esperei tanto tempo e não poderia ser melhor. - Amélia revela com um sorriso. O clima se amenizou.

- Eu já teria ido muito antes se isso anulasse a fusão das gêmeas. - Cutuquei nossa maior ferida. Amélia e eu sempre discutimos sobre eu ligar mais para as gêmeas Saltzman do que para assumir nossa cidade.

Amélia decide se calar evitando aquela discussão repetitiva.

Horas de silêncio entre nós foram se estabelecendo como um escudo para possíveis situações que acabariam com todo o meu entusiasmo.

Perto de casa passei a encarar aquilo de um modo mais calmo, respirando o ar daquela magnífica cidade que tanto reneguei, suas casas simples, as pessoas pelas ruas, crianças brincando por ali. Era só o começo.

- Aqui é lindo quando não tem vampiros tentando matar a gente. - Hope comentou olhando para mim, e depois pela janela, encantada. Digamos que nos duas passamos a maior parte do tempo trancada naquela escola nos últimos anos, respirar outros ares, conhecer novos lugares não era exatamente comum.

- Vocês não tem idéia. - Amélia respondeu no meu lugar. - Vão amar quando puderem andar livremente pelas ruas.

- Um dia explorando a cidade, juntas, o que você me diz? - Ofereço a Hope. - Sem ofensas mãe, mas eu quero descobrir as coisas por aqui sem um guia.

1950 - POSIE. (HIATUS)Where stories live. Discover now