Mercado de Trabalho

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No Brasil, quase não há dados oficiais sobre a população LGBTQIA+, uma vez que pesquisas nacionais, como o Censo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ainda não abordam a orientação sexual e a identidade de gênero.

Em janeiro deste ano, a Secretaria Municipal de Direitos Humanos de São Paulo lançou o 1º Mapeamento de Pessoas Trans da capital paulista, que constatou que apenas 58% da população transexual e travesti exerce uma função remunerada, grande parte no mercado informal de trabalho.

Já um levantamento feito pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), em 2020, mostrou que 90% dessa população tem a prostituição como fonte de renda.

O questionário da Mais Diversidade, que deve ser preenchido de forma online, traz 11 perguntas sobre temas como a demografia da população LGBTQIA+ e a segurança psicológica que os colaboradores têm dentro das empresas.

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