²ᗩ ᕼEᖇᗪEIᖇᗩ E ᗩ ᑕâᗰEᖇᗩ ᔕEᑕᖇETᗩ. (Alterada)

Biboca diagonal e até logo família!✓

_Mamãe é apaixonada por ele– começou Ron falando sobre Gilderoy lockhart, enquanto subimos para os quartos, nos arrumar já que iríamos para o beco diagonal.

_Ele é todo abobalhado e eu tenho 99,99% de certeza que ele é uma farsa.–Falei.– ninguém que faz tudo aquilo que ele diz fazer age dessa forma.

_Ves, eu nem o conheço, mas você já percebeu que julga muito as pessoas?– falou Harry.

_Me diz uma vez que eu julguei alguém e estava errado?– Debochei levantando uma sobrancelha.

_Sei lá, deve ter errado alguma vez.–Ele disse ele deu de ombros.

_Claro que não caro Harry, eu nunca erro, e não pensem que esqueci de passar na cara de vocês que eu estava certa sobre Quirrel– falei.

_Mas você não tinha certeza.– disse Ron.

_Certeza eu não tinha, mas vocês julgaram o Snape também.– falei.– eu tentei dizer que vi Quirrel agindo estranho, mas vocês nunca me escutam!

E nisso, eles suspiraram derrotados, após vestirmos nossas capas, formos até a lareira; iríamos viajar com pó de flú dessa vez.

_Mãe, Harry nunca viajou com pó de flú antes– avisou Ron.

_Certo, então vá primeiro para ele ver como é.– disse Molly.

Ron pegou um pouco de flú com as mãos, foi para debaixo da lareira e disse em alto e bom som “BECO DIAGONAL”, em seguida uma chama verde o levou.

_Vamos Harry, é sua vez– disse a ruiva, ele entrou e pegou um punhado do pó.– Lembre-se de falar em alto e bom som.

Antes dele jogar o pó, ele disse “BIBOCA DIAGONAL” e foi.

_Ai meu Merlin– praguejei com lerdeza do meu amigo.

_Ele falou biboca diagonal?– perguntou minha mãe. E meu pai respondeu um sim– é.. foi o que eu pensei.

_Vou atrás dele!– falei enquanto pegava o pó.

_Vespyr Amélie Weasley!! NÃO SE ATREVA!!– Minha mãe gritou.

Mas eu rapidamente joguei o por no chão da lareira, enquanto ouvia as falhas tentativas de me impedir– BIBOCA DIAGONAL!

(･ω･)つ⊂(･ω･)

_Nossa– falei aí aparecer na lareira em uma loja muito velha e suja também– Harry!– falei ao ver o garoto com o pulso preso em uma mão que estava em uma das estantes, mas que logo o soltou– você não bate bem né?

_Foi mal– ele disse– onde estamos?

_Eu não sei, você falou o nome errado, aí eu falei também pra tentar te encontrar– olhamos ao redor da loja escura, velha e mal iluminada.

_Que loja é essa?– ele perguntou olhando em volta.

_Parece um antiquário.– falei vendo as coisas antigas e empoeirada.

Um mostruário próximo continha uma mão murcha em cima de uma almofada, que era onde o pulso do moreno estava antes, ao lado um baralho manchado de sangue e um olho de vidro arregalado.

Máscaras diabólicas nos espiavam das paredes, havia também uma variedade de ossos humanos sobre o balcão e instrumentos pontiagudos e enferrujados pendiam do teto, dando a impressão de que poderiam cair sobre nós a qualquer momento.

– Vem, vamos sair daqui e encontrar os outros.– peguei sua mão e o puxei.

Assim que saímos, eu olhei para a loja em que estávamos, e a placa enferrujada dizia “Borgin & Burke”.

Acho que pior que a loja, era a rua, pois a mesma é estreita e escura, definitivamente, não estamos no Beco Diagonal.

Andamos um pouco para ver onde estávamos, e toda vez que alguém tentava falar conosco, ou nos tocar, Harry me segurava pelo pulso e adiantava os passo, foi assim até encontrarmos com o melhor gigante que existe.

(･ω･)つ⊂(･ω･)

  Após encontrarmos com Hagrid, ele nos levou até meus pais.

_Harry querido ficamos tão preocupados!– falou minha mãe– E você mocinha!– ela apontou pra mim– Conversamos em casa!– ainda bem que eu não iria diretamente pra casa.

_Ves!!– ouvi uma voz familiar, e logo alguém se jogou em mim– onde vocês estavam?– logo percebi que era Hermione.

_A gente foi parar na Travessa do tranco– falei.

_O que?– perguntou Fred e George logo completou– Nunca deixam a gente ir lá!– falaram indignados.

_E é melhor que continue assim!– disse Hagrid.

_Mione, poderia consertar o óculos de Harry? Quebrou quando ele caiu na lareira.– falei

_Claro– ela pegou a varinha e disse– Óculos Reparum.

_Obrigado– falou Harry.

_Bom, Vespyr, suas coisas já estão lá, então é só você vir comigo– Hagrid falou.

Me virei pra minha família e abracei cada um, deixando meu gêmeo por último.

_A gente se vê no castelo..– falei abraçando ele.

_Certo, e não apronte nada sem mim– ele disse.

_Igualmente pra você.– falei marota– até logo família!

Me afastei e comecei a acompanhar Hagrid.

_Então quer dizer que minhas coisas já estão na casa da madrinha?

_Não– ele disse – estão em Hogwarts.

_Hogwarts??

_Sim, você vai ficar lá até às aulas voltarem.

_Legal!– me animei– espera, minha fada, meu gato e meu furão estão lá também?

_Bom, eles não– o gigante parou em frente no que parecia uma loja distante e vazia.– eles vão conosco, seu gato é grande e muito agressivo, não conseguimos transpota-lo.

_Meu gato?– eu parei bruscamente– Hagrid, você deve está enganado, o Yoda é um doce, agressivo é o Pan, meu furão, você deve estar confundindo os dois.

_Então veja você mesma!– ele andou até uma loja atrás do Olivaras, quando abriu a porta da loja e eu não acreditei no que eu vi.

Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom.
⊂～(つˆДˆ)つ｡☆

Então... Gente, o que vai acontecer no próximo capítulo, foi uma ideia tiarada de um acontecimento real do mundo mágico, que eu vou explicar depois.