VENTOTTO

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Chiara

Não consegui ignorar o que a minha colega de turma me tinha dito na casa de banho. Como assim ter cuidado contigo, Lorenzo? O que andarias tu a fazer? Decidi que iria esclarecer isso mais logo quando falasse contigo durante o nosso jogo.

Finalmente as aulas tinham terminado, por hoje, estava tão farta de estar dentro de uma sala de aula. Agora podia ir para casa, relaxar e pôr o meu estudo em dia, depois de tantos dias de ronha.

Cheguei a casa e fiz uns ovos mexidos, para acompanhar preparei um sumo de laranja natural e voilá. Sentei-me ao balcão da cozinha a comer.

Quando terminei, lavei a pouquíssima loiça que sujei, uma vez que não havia necessidade de colocar na máquina, e fui para o meu quarto estudar até Lorenzo chegar.

Sete e meia da tarde

Ouvi o som da campainha a ecoar pela casa, calculei que fosses tu.

Eu abro! - gritei enquanto descia a escadas numa grande correria. - Sabes que era suposto vires depois do jantar, certo?

Eu sei, mas porque não dar-mos início à nossa partidinha mais cedo? - gargalhaste.

Informei a minha mãe de quem havia chegado e de que iríamos para o meu quarto, sim, eu deixaria a porta aberta, ela não tinha que se preocupar.

Então agora que já aqui estou já podemos falar? - eu sabia que não tinhas vindo cedo apenas porque sim.

Está bem, mas é melhor sentarmo-nos. - eu sentei-me na cadeira que estava em frente da minha secretária e tu na minha cama. - Primeira coisa que queria falar contigo, eu gostava que as coisas, seja lá o que isto for, fossem com mais calma. - assentiste.

Tudo bem, sem stress, fazemos isto ao teu ritmo. - olha outro, pensei.

Outra coisa. Hoje uma rapariga, cujo nome não vou mencionar, disse-me para ter cuidado contigo. O que andas tu a fazer? - ajeitaste-te na cama como se fosse um assunto que te deixava desconfortável.

Ultimamente? Nada, isso posso garantir-te. - as tuas palavras pareciam-me extremamente sinceras. - Porém tu não me conheces propriamente há pouco tempo, desde que a Camila apareceu na tua vida que me conheces e vês algumas coisas que eu faço, por isso, creio que sabes que não sou nenhum santo. - assenti mas tinha receio de ouvir o que viria a seguir. - Pronto, então, eu não sei bem o que poderão dizer-te mas é tudo mentira! Eu jamais faria mal a uma rapariga, eu juro Chiara. - o teu corpo tremia por todo o lado.

Eu queria acreditar nas tuas palavras mas estarias a dizer a mais pura verdade? Se sim, porque tremias tanto?

Tudo bem. - menti. - Eu só senti uma necessidade em esclarecer isto. - levantei-me da cadeira e sentei-me junto de ti na cama. - Vamos jogar? - beijei o teu rosto.

Jogámos até à meia-noite, mais ou menos, depois tiveste que te ir embora, pois a tua mãe começava a não gostar destas tuas escapadelas à noite, ainda para mais, até tarde.

Acompanhei-te à porta e foi aí que eu pensei no quão determinada estava em saber a verdade. Não sabia que jogo andavas a jogar mas eu iria alinhar em tudo o que dissesses até saber a história completa e as duas versões da mesma, ou não me chamasse Chiara Altieri.

(...)
Aaaa estou a planear um pouco de drama, mal posso esperar para que vejam!

𝐕𝐢𝐞𝐭𝐚𝐭𝐨 - 𝐋𝐨𝐫𝐞𝐧𝐳𝐨 𝐙𝐮𝐫𝐳𝐨𝐥𝐨Onde histórias criam vida. Descubra agora