Capítulo 12 - A Planta

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Aviso: Este é o último capítulo da história e é o mais complexo, pois contém 2 versões alternativas do final e o verdadeiro final.

Primeira Fase:

Mr. P continuou seguindo por aquele corredor até chegarmos um local que parecia ser o centro daquilo, havia 4 corredores incluindo o que estávamos ligados a ele, denominados corredor vermelho, laranja, verde e azul (o que estávamos).

— Eu queria estar sozinho, mas suas memórias continuam a me atormentar. – Falava Mr. P estranhamente com una voz robótica, agora que era um ciborgue.

— Vocês são apenas teimosos assim como eu fui quando tentei salvar minha esposa. – Continuava a falar.

— Mas dessa vez... vou pará-los assim como eu devia ter parado a mim mesmo. – Concluiu, agora levantando e iniciando o braço esquerdo que agora era uma arma.

George estava com seu bastão para caso precisasse, mas naquele momento tínhamos que correr de Mr. P antes que ele nos matasse.

Nós fomos para o corredor vermelho, que dava em um laboratório de experimentos, deu para perceber o que era aquele lugar...
Era a base secreta de Mr. P, onde continuava a produzir suas poções depois que abandonou o hospital.

— Nós precisamos encontrar algo que o faça sair daquilo. – Eu disse, George concordou.

Vasculhamos todo aquele laboratório, só havia muitos papéis, muitas bancadas, mas achamos algo interessante:
Havia uma portinha que parecia um cofre, do lado de duas fechaduras, uma verde e uma rosa, decidimos que tínhamos que achar as chaves que abririam aquilo.

Saímos do corredor vermelho e quase esbarramos com Mr. P, mas ele não nos percebeu e fomos para o corredor verde.

Não era um corredor muito grande, mas o lugar onde dava sim, era um complexo de escritórios, enfermarias, pequenos laboratórios e armazéns.

Fomos aos escritórios, muitos papéis, muitos documentos, nada de chave.

Fomos às enfermarias, nada além de objeto de utilização médica, cheiro forte e leitos.

Fomos aos armazéns e lá havia muitas caixas de madeira, pelo som que faziam ao chacoalhar, não eram coisa leves, não podiam ser chaves.

Por último, fomos aos pequenos laboratórios. Muitas vidrarias, cheiro de álcool e formol, quase passamos mal, gavetas e armários, procuramos em tudo que podíamos achar e sorte grande: achamos a chave rosa.

Voltamos ao corredor vermelho, sem antes um drama, Mr. P deu um tiro de plasma em nossa direção, George conseguiu rebater e atingiu Mr. P, devia ficar inconsciente por um tempinho.

Colocamos a chave rosa na fechadura e ela se acendeu, pelo visto, funcionou.

Agora, só sobrava o corredor laranja, fomos logo para lá.

Assim como o corredor verde, não era muito grande, mas onde dava era enorme.

Não sei descrever o que era ali, mas parecia uma ala de testes.

Havia quatro portas, uma bem longe da outra. Fomos em cada uma.

Na primeira sala, tomamos um grande susto. Ao abrir a porta, vimos vários tubos com pesquisadores (inconscientes e pela aparência, infectados), não havia nada além dos tubos ali.

Na segunda sala, havia uma estante com algumas ferramentas, vasculhamos a estante e não achamos nada útil.

Na terceira sala, havia uma sala de pesquisas, vasculhamos nas mesas, gavetas e armários. Achamos algo, era um papel que dizia: O verde se encontra entre os canos do meio. Só podia ser onde estava a chave.

O mistério de Piggy (Livro 1)Where stories live. Discover now