🍃Brett Talbot🍃

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Pov's S/N

Me afasto do grupinho se divertindo pra pegar uma bebida. Encho o copo com sei lá o que isso seja e fico observando o local bebericando minha bebida. Brett se aproxima como se não quisesse nada e logo começa a puxar assunto.

— Festa legal - rio da sua tentativa de iniciar uma conversa.

— Você não sabe como chegar em uma garota - o olho.

— eu só não sei como chegar em você - ele confessa.

— não precisa de muito - brinco segurando a risada.

— foi você que organizou a festa?

— é, todo mundo ajudou - digo balançando o copo na mão.

— acho que o Derek não ficou muito contente.

— isso já é problema dele - dou de ombros.

— desistiu? - franzo o cenho - dele.

— acho que sim, ele não me dá bola mesmo - faço um bico.

— eu to te dando bola - ele diz na maior cara de pau e eu rio.

— você é péssimo - nego com a cabeça.

— eu quero te dar uns beijos - diz no meu ouvido e finjo surpresa - tá melhor agora? - ri e eu assinto sorrindo.

— me encontra no banheiro - sorrio deixando o copo na mesa e saio de lá.

Espero por uns 5 minutos até Brett aparecer no banheiro fechando a porta, se aproximando e me beijando como se precisasse daquilo há muito tempo.

O empurrei contra a parede tirando sua camisa, voltando a beija-ló enquanto passeava minhas mãos pelo seu corpo musculoso. Brett fazia o mesmo no meu corpo, dando leves apertadas na minha bunda.

Quebrei o beijo pra poder tirar sua camisa, passei as unhas pelo seu abdômen vendo o mesmo sorrir e logo em seguida, morder os lábios quando eu comecei a ajoelhar em sua frente.

Desabotoei sua calça, abrindo o zíper descendo a peça de roupa até seus pés, massageei seu pênis por cima da cueca preta vendo o mesmo segurar um gemido. Sorri descendo sua cueca tendo a visão do seu pau semi-ereto.

Comecei a masturba-lo massageando a glande com meu polegar, vendo Brett apertar as mãos. Quando ele já estava completamente duro, o abocanhei começando a chupar como se aquela fosse a única coisa que importasse na vida.

Ele agarrou meu cabelo e começou a fuder minha boca, minha respiração ficou mais pesada e seus gemidos ficaram mais altos.

— Porra! - As veias do seu pênis começaram a engrossar indicando que ele estava perto. Logo senti seu jato quente invadindo minha boca me obrigando a engolir tudo.

Brett me puxou pra cima me pegando no colo me fazendo sentar na pia. Não tive tempo de dizer nada, ele abriu minhas pernas e eu sorri imaginando o que estava por fim.

Minha calcinha foi atirada ao chão e sua respiração quente começou a bater na minha intimidade. Sua língua passou pela minha coxa me causando arrepios.

Senti sua língua quente me invadir e tratei de agarrar seu cabelo. Brett começou a chupar com certa força me obrigando a deixar gemidos escaparem.

Um tapa estalado foi desferido na minha coxa, meus olhos reviravam de prazer, enquanto ele friccionava meu clitóris e me fodia com os dedos.

Eu estava quase chegando ao ápice quando batidas na porta se tornaram audíveis, arregalei os olhos e bufei frustrada desejando matar o indivíduo que estava interrompendo o momento.

As batidas incessantes na porta só fizeram com que Brett mexesse os dedos mais rápidos e com mais força me fazendo gritar de prazer. Eu precisava sentir seu pau dentro de mim.

— Brett, preciso de você - choramingo.

Ele me olhando sorrindo de lado e se levanta retirando os dedos de dentro de mim, indo até sua calça pegar uma camisinha.

Me pega no colo me levando até parede, se posicionando no meio das minhas pernas. Seu pau me invade e eu coloco a mão na boca pra abafar um grito.

Brett mordisca meu pescoço e começa a socar em meu interior, sem dó, nem piedade. Suas mãos grandes apertavam minha coxa e as minhas arranhavam suas costas.

Nossos gemidos se misturavam e nossos corpos começavam a suar.

Remexo meu quadril na tentativa de senti-lo mais. Cravo minhas unhas no seu ombro quando sinto meu ventre se contrair indicando que eu estava prestes a ter um orgasmo.

Sinto seu membro começar a pulsar dentro de mim, indicando que ele também estava perto. Brett faz movimentos lentos e fundos de vai e vem, atingindo meu ponto G me fazendo gozar vendo estrelas.

Mais algumas estocadas e ele chega ao ápice também enchendo a camisinha. Sua respiração pesada se torna audível quando ele afunda o rosto na curva do meu pescoço.

Sorrio me sentindo fraca mas tendo a plena certeza que essa foi uma das melhores transa da minha vida.

— quem diria lobinho - sorrio quando ele me coloca no chão pra ir jogar a camisinha fora - to realmente impressionada - digo ofegante e com as pernas ainda um pouco bambas.

— estava duvidando da minha capacidade? - ele me olha como se estivesse ofendido.

— talvez antes - dou de ombros e começo a me vestir.

Saio antes dele arrumando meu cabelo como se nada tivesse acontecido e volto pra pista de dança depois de pegar uma bebida.

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