Palavras

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Falar de palavras é algo tão subjetivo, eu poderia transformar essa crônica sobre mil assuntos diferentes.
Poderia dizer que palavras as vezes são só palavras, são apenas ditas e não vereditas.
Porém todas elas sao marcantes, por isso devemos ter cautela quando falamos algo a alguém.
Um dilema que eu levo para a vida antes de falar algo é "o que isso vai me acrescentar? Nada? Pode magoar a outra pessoa? Sim?"
Então pra que eu vou falar?
Inclusive em discussões, as vezes vale mais a pena se ausentar de opinar e "perder" a discussão do que magoar o outro. E não é sobre se o outro faria isso pro você, é sobre o que você tem a oferecer ou quer dar ao mundo. 
Palavras ditas em momentos, jogadas ao vento, não existe chance de arrependimento ou de rendimento. Seu perecimento demandará tempo, porque uma simples frase inocente, se em tom de desespero, desprezo ou detrimento, demorasse tempo para que possa haver rendimento de uma das partes em detrimento ao sentimento que une duas almas.

E até mesmo aquelas que são jogadas no ar como brincadeiras ou perguntas inocentes, estas também podem vir a ferir alguém de uma forma inimaginável. 

Há quem diga que as armas mais perigosas são bombas, armas, mísseis... e é claro que indiscutivelmente são muitos, mas para mim, a arma mais perigosa que qualquer ser humano tem são as palavras, a partir delas pode se começar uma bela historia de amor ou se declarar uma série de guerras sem medir dor.

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