Chapter 32

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Nota da autora:

Eu sei que nunca dei uma palavrinha por aqui, mas, entretanto, todavia ( kkkkk) passei msm pra deixar aqui um lembrete pra quem quiser com a ordem dos nosso últimos três capítulos, já que eles vão estar diretamente ligados a Unknown Number ( livro 2 da triologia ).

Os capítulos 31, 32 e 33 se passam no decorrer da outra história a partir do capítulo 7. Os dois últimos capítulos são acontecimentos que acontecem depois de Unknown Number.

E era só isso mesmo (kkkk), prosseguindo, espero que curtam o capítulo.

•••

Natasha acordou sem a menor vontade de se levantar. Simples assim era sexta feira, o dia seria cheio. Steve saíra de madrugada após uma chamada da polícia. Pelo visto a coisa estava realmente complicada e os protestos na fronteira da cidade ficaram ainda mais violentos, dalí a pouco teriam de convocar a guarda nacional ou o exército.

Ainda deitada, com a respiração leve, ouviu o celular tocar e era pela décima quinta vez, com uma mensagem de Wanda. Quinze mensagens para ser exata. Haveria uma festa no edifício M no dia seguinte. O motivo? Ninguém sabia ao certo, mas tinha haver com o novo acordo de sociedade estabelecido entre a Willians Tech e o governo genoshano em prol do fim da guerra civil na antiga capital do país. Por fim, o som do aparelho foi substituído pela campainha. Ela abriu um dos olhos preguiçosamente e se levantou para atender, dando graças a deus por ser sua amiga.

- Nossa, perdeu o celular foi?

- Tava dormindo. - Ela abriu pedindo para que Wanda entrasse, estreitou os olhos fitando-a. - Mas o que houve?

- Uma emergência! A gente tem uma festa pra ir amanhã e... Preciso de uma amiga pra ir ao shopping comigo. Tá uma zona lá em casa e a Lorna tá ocupada demais sabe deus com o que.

- Ah não! - Natasha pareceu despertar quando ela disse a palavra shopping e o sorriso da morena apenas confirmou o que sua mente ainda tentava processar. - Não, não e não. Sabe que eu não gosto desses lugares cheios de gente, não tem a menor chance de você me convencer a fazer isso.

•••

- Não acredito que você me convenceu a fazer isso. - Disse baixo, enquanto a amiga apenas ria de sua reação.

Nem havia mais volta, já estavam no shopping haviam quinze minutos para escolher uma roupa para a festa de sábado. E até então não haviam encontrado nada que prestasse por alí.

- O que acha de preto? Combina comigo.

- Esse aí definitivamente não. Quer ficar parecendo uma freira?

- Papai me mata se usar roupa curta. - Deu de ombros. - Ele acha que eu vou "perder a minha virgindade" vê se pode.

- Que virgindade, Wanda? - Natasha arqueou uma das sombrancelhas com deboche e as duas começaram a rir histéricamente chamando atenção de algumas pessoas até verem uma loira entrando pela porta de vidro do shopping. - Ih, olha lá o demônio.

 - Ih, olha lá o demônio

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