O sangue derramado, o vermelho rubro espalhado, as vozes de grito, o meu vício ainda não foi saciado
Preciso de mais sangue a ser derramadoNo escuro apago a minha presença, com olhos e sentidos que localizam a todos e ninguém me aguenta
É triste, mas é divertido, chora, chora, eu não sou seu amigoUma luta, uma correria, a adrenalina o êxtase me contagia
Quero matar, não consigo e não vou pararUm ódio que guardo, dentro de mim, um vício, um desejo corrompido, eu não me reconheço? Não me faça rir, eu vou te matar e isso é prazer pra mim
Nojo, repulsa, odeio sorrisos, você é um inseto, não me toque, não perca tempo seu esnobe, agora que está com medo, quer me conhecer, hahaha eu não preciso de você
Poeta: Amauri Lima
ESTÁ A LER
Poemas Obscuros
PoetryUm resignificado para tantos que no escuro, abordando várias palavras e dando novo significado a elas, mostrando uma visão diferente do que escuro, da noite, do que se tem medo, do diferente, tudo em forma de poesia. Uma visão particular minha, que...