Capítulo Sessenta e Dois

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Notas Iniciais

Estrelinhas do meu coração, não sabem o quão feliz estou por estar de volta.

Tanto por vocês quanto por mim.

Estava com saudades, muitas, e me sentia triste toda vez que não conseguia escrever.

Para quem não sabe, ultimamente minha vida anda corrida por conta da minha elétrica e amada sobrinha, e isso somado a minha falta de inspiração, tem sido o maior motivo de eu ficar tantos dias sem vir atualizar.

Espero que me perdoem, e que torçam para que essa falta de inspiração me deixe em paz, de uma vez por todas!

Bom, antes de deixá-los ler, vou avisar que esse é um capítulo cheio de fofura.

Estava na hora, né?

Preparados para a sessão diabetes?

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Tá marrado, né?

Ai, ai!

Vamos lá então!

Boa Leitura! 








"Estar grávida é sentir um fantástico mar de diferentes emoções que nem imaginavam que existiam"


Como haviam combinado, no dia anterior, o casal Queen estava a caminho da mansão Merlyn.

Seu pai havia insistido que os filhos almoçassem com ele naquela manhã, já que viajaria no dia seguinte, e ficaria uma semana fora. Não era sua intenção sair da cidade, muito menos no momento em que a filha do meio mais precisava dele, mas era algo que ele não podia mais adiar, infelizmente.

Felicity estava melhor, de acordo com o marido e os amigos dela, mas mesmo assim, o homem se preocupava, principalmente porque sabia que ela ainda tinha os malditos pesadelos; ainda não gostava de ficar sozinha, e pior, exigia a presença de Oliver a todo momento, e era por isso que Robert havia se prontificado em cuidar da empresa, pelo bem da nora e de seus netos, que ainda estavam na barriga da loira.

Durante o caminho, as gêmeas cantavam "A Whole New World – Zyan & Zhavia Ward", que havia começado a tocar na playlist de sua mãe. No segundo refrão, elas pediram, de forma extremamente fofa, para que a mãe cantasse também, e como ela poderia negar?

Oliver se sentia bem vendo aquela cena, principalmente porque dessa forma tanto ele quanto sua linda esposa se esqueciam dos pesadelos que deixavam ambos extremamente esgotados. Ele odiava acordar com os gritos dela ecoando pelo quarto, e mesmo que já tivesse se passado quase dois mês desde a sua volta, ela continuava tendo aquelas lembranças do que passou com aquele homem, toda noite; era raríssimo ela ter uma boa noite de sono, e consequentemente, ele também; não que ele estivesse reclamando por não conseguir dormir, só pelo fato de que aqueles malditos dias nos quais ela passou longe da família, ainda estavam cravados em sua memória.

Ao estacionar em frente a porta da mansão, a primeira a descer foi exatamente Felicity, abrindo a porta de trás, ajudando ambas as filhas a fazerem o mesmo; elas já se encontravam sem o cinto da cadeirinha quando abriu a porta.

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