Imortal

13

  Na cela a luz das tochas mal chegava, na cela a frente tinha um homen que pedia perdão e se mutilava fevorosamente, pegava facas e batia pelo corpo, cabeça, costas, braços, os ferimentos eram profundos e sangrava absurdamente e o homen chorava e pedia perdão e se cortava. Ja tinha visto aquilo antes, ele era árabe e nos horrores do inferno descidiu sucumbir a religião de seu país, no intuito de ser perdoado. Mas tudo é em vão, ninguém o perdoará. Além dele se escutava mulheres e outros homens chorando e gritando de desespero. Mesmo tendo varias pessoas de nacionalidades diferentes falávamos uma unica língua. Isso explicava como entendia oque aquele homem gritava. Estava acomodada no chão da cela, havia retirado a armadura voltado à estar nua novamente. Derrepente aquela criancinha aparece, vendo mais de perto algo nele causava extremo desconforto e angústia. Estranhamente todos ficaram calados.

- Você fez um ótimo show. Imagino que queira perguntar algo. - Tinha uma expressão feliz no rosto mas era tão diabólico quanto se simplesmente mostrace todo o mal. - Não se acanhe, me pergunte algo!

- Sobre as névoas que absorvo oque é? - Era a única coisa de meu interece, não poderia sair de la ja que morri, e cedo ou tarde saberia o nome dele.

- Sério? Achei que faria perguntas como, "quando posso sair?", "Quem é você?". Enfim, São ecencias demoníacas, quanto mais voce absorve mais poder adquire e mais próximo de se tornar um demônio fica. Bom ja que perguntou que queria vou indo. - Ele simplesmente desaparece.

   Maldito seja, não passo de um showzinho para esses demônios... Sabia que era so o começo. Ainda deve ter inimigos para matar na arena, e mais, se existe um rank de demônios vou subir ele até tirar aquele sorriso da cara daquele menino, mas por enquanto irei "seguir o bonde" até ter poder pra isso.

   Sinto falta dos meus yaoi e do Derek mesmo que ele não me seja tão presente. Era um garoto bonitinho... Deixei ponta soltas, pelo visto não fui em paz. Com o tempo o cansado das lutas me fez cair no sono. Porém como se não bastace, tive pesadelos horrendos, pesadelos pôs pesadelos, matando a Yukii, ela me matando, demônios e mais demônios estava no inferno sonhando com o inferno.

   Depois de algumas horas tendo horríveis pesadelos que me fazia querer nunca mais fechar o olho novamente, dois soldados demônios me tiram da sela. Parece que as lutas na arena continuará.

   Novamente a arena estava lotada. Queria saber do porquê de se juntarem e lutarem na arena... Sem muito tempo para pensar o portão se abre. Era um grupo de 5 loucos armados perigosamente, carregando elmos e malhas de aço.distribuídos entre si. Me sentia novamente na idade média. Para derrorar todos tive que usar combinações de corte e estocadas em quem estava com o peito exporto e esmagamento em quem tinha a cabeca exposta. Com os equipamentos dos cadáveres me equipei, sempre que terminava uma luta logo outra começava. As essências demoníacas fazia meu corpo mudar a cada demônio que matava.

   Eu Lutei na arena por muito muito tempo. Matei muitos demônios e meu corpo mudou, fiquei totamente negra, depois nasceram chifres meus olhos ficaram negros, porém depois meu corpo voltou ao normal, mas podia muda-lo quando quisece.

- Narake, vai usar a armadura que lhe dei? - Aquele garoto que até então nunca disse o nome.

   A armadura era toda negra similar a armaduras medievais.

- Quem vou enfrentar?

- O campeão da Torre Norte. Se você o vencer, você será meu 2 campeão e não vai ter que ficar na cela.

   Não falei nada, qualquer lugar é melhor que aquele, ficar vendo aquele homem se cortar múltiplas vezes estava começando a me enlouquecer. A armadura era pesada mas fornecia uma boa defesa. Mas como que velho enfrentado nos últimos tempos não vai ser muito bom receper golpes de impacto.

   Na arena nada mudou, centenas de demônios assistido a morte de outros demônios como se fosse um stand up. Assim que entrei do outro lado caminhou uma pessoa menor que eu, com uma calça e os peitos nus, se não fosse pelos seios levemente pretuberantes acharia que era um garoto. Rapidamente a garota ataca vindo correndo em minha direção  atacando com as garras, corto o braço dela com uma espada que um dos meus inimigos deixou, que começa a rir com gosto. Tentáculos saem do toco do braço e se reconecta com a peça cortada. Sem dar muito tempo de pensar ela volta a atacar com um chute que defendo usando a espada, sou arrastada para trás pelo impacto então a lâmina se parte. Percebendo que seria uma luta corpo a corpo, retiro o peitoral e o elmo ficando apenas com a calça leve de pano e adoto uma postura de box. Rapidamente a ataco dando um soco que ela defende então de surpresa seguro sua cabeca e dou uma joelhada no rosto afundando a maçã do rosto onde o golpe acertou. Ainda atordoada começo a distribuir socos quebrando costelas e afins. Com uma onda de choque ela revela suas asas e isa voo.

- Achei que seria porradaria! Amarelou? - Grito.

  A garota voa até um pilar e arranca um pedaço da pedra feita de carne e ossos sanguinolento e o atira, com a pedra vindo na minha direção eu a chuto de volta e assim como ela rapidamente isso voo. A pedra serviu como distração para chegar por trás e arrancar o coração, assim vencendo a luta.

  Pousei e voltei a minha forma normal, olhei em volta e o mesmo cavaleiro que vi na sala da Torre me observava, talvez quisece conhecer o seu futuro parceiro?