Capítulo 12💗

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Descemos e fomos comer, deixei comida e água pros meus filhos e meus pais me ligaram pra saber como eu tava. Nos arrumamos e já se passavam das 12 quando fomos. 

-Por que cê não dirige hein? -Pergunto a Victor depois de descermos do táxi. 

-Reprovei na prova prática na hora de tirar a carta. -Ele fala e eu ri, ele faz biquinho e eu rio mais ainda. 

-Eu dirijo melhor que ele, certeza! -Júlia fala e ele faz careta.

-Cê não sabe de nada, Ju. -Victor fala e ela debocha, jogando o cabelo que bate no rosto dele, esse gesto o faz fechar os olhos e ficar ainda mais irritadinho. 

-Mas cê tá blavo? -Felipe debocha e eu e Júlia ficamos rindo dele.

Alugamos umas cadeiras, Victor passa protetor em mim e eu nele. Passamos a tarde conversando, tomamos banho e curtimos muito. Júlia tinha gostado real de Victor e eles se aproximaram bastante. 

-Amiga, cê tá apaixonada. -Ela fala me olhando e eu tiro o óculos. Os meninos tinham ido comprar água de coco. 

-Amiga, acho que tô começando a ficar, mas ainda tem algo aqui pelo Sérgio entende? Eu sei que não deveria, mas ainda sinto. -Falo apoiando meu queijo nas mãos. 

-Mas isso jajá passa, é normal, relaxa. -Ela fala e eu assinto. Mudamos de assunto e os meninos chegaram. Depois disso, pedi pra Victor tirar uma foto minha e eu gostei bastante. Tiro uma dele e fica tão fofo!

 Tiro uma dele e fica tão fofo!

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Algumas pessoas pediram pra tirar foto com ele e umas 18h, decidimos que tínhamos que voltar pra casa

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Algumas pessoas pediram pra tirar foto com ele e umas 18h, decidimos que tínhamos que voltar pra casa. Chegamos meio tarde e meus pais já tinham chegado em casa. 

-Princesinha! -Meu pai fala assim que abro a porta. Vou abraçá-lo e puta merda, tava precisando do abraço dele. -Você tá bem? -Assinto e ele beija o topo da minha cabeça. 

-Cadê a mamãe? -Eu pergunto e meu pai diz que ela teve de ficar porque a conferência foi adiada pro outro dia de manhã. 

-Oi, garotos. Oi, Victor! Faz tempo que não te vejo. -Papai aperta a mão dele e o abraça de lado. 

-É, tenho viajado muito. O senhor tá bem? -Vi fala visivelmente envergonhado

-To bem sim, fiquei sabendo que cê virou cantor. Natália me disse que suas músicas são boas. -Agora é minha vez ficar com vergonha, coço a cabeça e vejo que Victor abre um sorriso.

-Que nada. -Victor tenta desconversar.

-Sucesso aí, rapaz, cês tão todos bem? Tava aqui querendo pedir pizza, fiquem e a gente janta todo mundo. -Meu pai sempre foi muito tiozão pros meus amigos, tratava todo mundo como se fosse filhos mesmo dele. 

-Opa, tio, cê sabe a que eu gosto, né? -Júlia fala e ele assente sorrindo. 

-Não esquece da Coca, por favor! -Felipe pede juntando as mãos.

-Tá pra morrer de tanta Coca! -Falo e ele mostra a língua pra mim. 

Fomos tomar banho e quando vou saindo do meu banheiro, vejo Victor só de toalha no meu quarto. Esse quer morrer! 

-Ta louco? Se meu pai te ver aqui, ele corta seu pinto!- falo pra ele que ri. 

-Relaxa, já conquistei o sogrão, princesinha. -entao ele vem até mim e me beija, apertando a minha bunda. -To com saudade, sabia? -Beija meu pescoço e eu me arrepio toda. Abaixa a mão e coloca na minha intimidade e simplesmente começa a bater uma pra mim.

-Victor.- Digo de olhos fechados, sai quase num sussurro. 

-Relaxa, eu tranquei a porta. -Ele fala mordendo o lóbulo da minha orelha. -Você não vai deitar, vai gozar pra mim em pé. -Aí eu já tava completamente entregue. Ele me levou até a parede, se abaixou e se pôs entre minhas pernas.

Eu teria que me controlar muito pra não gemer alto; ele começou o trabalho-muito bem feito- ali embaixo, e minhas pernas tremiam, meu corpo estava eletrizado por uma onda de tesão enorme e eu só consegui fechar os olhos e gemer bem baixinho.

Vi se levantou e me beijou, mas não parou de me estimular com a mão. Depois se abaixou de novo e eu gozei em sua boca. Foi muito ruim ter de me segurar pra não chamar seu nome bem alto enquanto o orgasmo vinha. Ele se levantou e me beijou calmo. 

-Gostou, princesinha? -Perguntou e eu assinto o beijando novamente. 

-Cê vai me pagar, filho da mãe. -Eu falei e ele mordeu os lábios. -Me aguarde. 

Descemos como se nada tivesse acontecido e comemos num clima tão descontraído. 

-Senhor Henrique, essa pizza é tão gostosa, venho mais vezes comer, viu? -Victor fala e eu olho pra Felipe, Júlia abaixa a cabeça tentando não rir. Franzo o nariz e eu queria tanto soltar uma gargalhada… Victor fica normal como se ele tivesse falado a coisa mais normal possível, no fundo nós quatro sabíamos que tinha sentido duplo. 

-Folgado você hein! -Falo tentando mudar o rumo da conversa. 

-Que nada, filho, pode vir quando quiser e sem esse negócio de me chamar de senhor. Me chame de Henrique ou tio. -Eu queria enterrar minha cabeça num buraco, namoral. Tava evidente que meu pai tinha gostado muito do Victor, puta que pariu, eu tô muito fodida mesmo. 

Terminamos de comer e papai ainda tinha pedido sorvete também. Ele se ofereceu pra levar os meninos, mas eles negaram e agradeceram. 

-Cê vai voltar a viajar quando? -Perguntei levando Victor até perto do portão do condomínio. 

-Acho que terça, mas essa semana os shows vão ser por aqui perto, então é de boa. Amanhã vou lá na gravadora resolver o lance da música. -Ele disse e eu assenti. 

-Vou aguardar então cê me buscar de novo na escola. -Falei e ele riu  

-Vou aguardar então pra eu comer a pizza também. -Falou e eu o empurrei de leve.

Rimos e nos despedimos com uns beijos. O Uber deles chegou e eu voltei pra casa. 

Já era quase meia noite, troquei de pijama, tomei meu remédio e capotei. 




eu tô shippando e vocês?

Uma linda mulher |Xamã| CONCLUÍDAWhere stories live. Discover now