Um desejo insano pela Miranda que por sua vez é uma mulher proibida, para o subchefe italiano. Benjamin é um cafajeste de carteirinha, suas cantadas baratas e conhecida por todo mundo. O destino resolveu brincar com eles colocando frente a frente po...
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MILÃO
Uma semana depois..
Meu sonho agora sim vai ser tornar realidade, falta pouco para inauguração da minha loja. Caminho por todo o espaço admirando a pintura, os pequenos detalhes que está deixando tudo perfeito.
- Miranda onde vai ficar os novos tons de batom? _ minha secretária pergunta.
- Ali no centro, debaixo dos lustres. _ aponto.
Logo o pessoal contratado começa a organizar, os batons corretamente.
- Senhorita.._ a encaro com raiva já basta essa formalidade no meu mundo. - Desculpa! Miranda sobre a entrada individual.
- Irei resolver isso.
Tenho que organizar uma entrada separada para a minha família e os convidados do submundo.
- Amor! Suas fotos chegaram. _ apollo diz entrando com os entregadores o seguindo.
Eles colocam minhas fotos nas paredes, fico encantada admirando. Fiquei três dias na Grécia tirando essas foto onde vário os tons dos batons.
- Você é gata para caralho, é tem um fotógrafo foda também. _ diz Apollo me abraçando por trás.
- Você arrasou mesmo. _ respondo.
- Seu noivo vai vim ? _ pergunta mudando de assunto.
- Ele não é meu noivo, eu não sei me ocupei à semana toda para não encontar com ele. _ suspiro.
- Eu não consigo entender essa relação com seu pai, estamos no século vinte e um. _ diz nervoso. - O Senhor Valentino é uma ótima pessoa como ele consegue viver com uma mete tão em fechado assim.
- Não tem o que eu possa fazer. _ meus olhos enchem de lágrimas. - Eu prometi meu pai que se consegue ter a minha loja me casaria. _ minto.
- Miranda você não pode fazer isso!
- Já dei a minha palavra! É jamais voltaria atrás.
- Eu sei! _ diz. - Então vamos nos casar, eu abro não de tudo por você.
- Apollo não podemos.
- Claro que podemos tudo, aceite se casar comigo. _ diz olhando dentro dos meus olhos. - Eu faço tudo por você, até me casar.
- Você é um cafajeste. _ digo.
- Ei! _ diz se sentindo ofendido.
- Eu te amo,baby! _ digo lhe dando um beijo no pescoço.
