Capítulo Oito - Exhaust Valve

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Natasha Pov

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Natasha Pov

Alexi começa a massagear o meu seio esquerdo, enquanto utiliza a sua língua em movimentos circulares no outro. Um gemido escapa de meus lábios e eu aperto o seu cabelo em torno de minhas mãos.

Eu estava nervosa. O meu corpo gritava para liberar toda aquela tensão que ele estava segurando e ninguém melhor do que Alexi para me ajudar, afinal era sempre ele que me ajudava quando eu precisava apagar todo o fogo que corria por minhas veias.

Lentamente, Alexi começa a descer beijos molhados e estalados pela extensão de meu corpo, enquanto eu fazia um esforço sobrenatural para concentrar-me no momento e me esquecer por completo o ser que rodeava a minha mente incansavelmente.

Alexi então chega na região de minha intimidade. Ergo o meu quadril enquanto ele posiciona o seu rosto no meio de minhas pernas. Ele faz uma carícia na minha coxa esquerda e deposita um beijo estalado no centro de minha intimidade por cima da calcinha.

Fecho os meus olhos e Alexi arrasta a calcinha rendada preta para o lado. Hoje, por algum motivo específico da qual eu não fazia ideia, Alexi estava executando os seus movimentos de uma maneira lenta, calma e carinhosa por meu corpo. Geralmente, os nossos encontros calorosos, são intensos, veloz, com uma certa brutalidade as vezes, mas nunca com toda aquela tranquilidade e naquele momento tudo o que eu menos precisava era de lentidão, porque isso me fazia lembrar dele.

Ele era assim, lento e lerdo para a maioria das coisas. Eu devo imaginar que pela idade e por ter se tornando uma Bela Adormecida versão masculina, os seus neurônios ainda estavam se despertando para a nova realidade. Mas, a verdade é que eu sabia que ele era assim, e estava escrito com letras brilhantes e chamativa em sua testa: Steve Rogers era um homem carinhoso. E não me faltava dúvidas de que quando uma mulher tinha a oportunidade de dividir a sua cama, ele agia com cuidado, atenção, amor.

Um suspiro desgostoso escapa de meus lábios e Alexi o interpreta como um sinal positivo de meu corpo em relação a sua caricia e abocanha a minha intimidade. E bem ali, com os meus olhos fechados, tentando ao máximo me entregar ao prazer e libertar as tensões que rodavam os meus músculos, ele aparece nitidamente em minha mente.

"- É! Meu acompanhante. – Digo apanhando as suas mãos e as removendo da frente de seu corpo sentindo uma leve corrente elétrica passar por cada músculo de meu braço. – Você quer resolver isso antes de irmos? - Pergunto encarando o volume no meio de suas calças que ele tentava a todo custo esconder com o auxílio de suas mãos.

"Era grande. Bem grande na verdade!" - Penso encarando-o na maior cara de pau, não porque eu era uma descarada, mas porque os meus olhos insistiam em se manter presos no meio de suas pernas.

- O quê? – Steve pergunta com a voz meio embargada.

Abaixo a minha cabeça e volto a encarar aquele volume tentador.

I'll Never Love Again  Where stories live. Discover now