Capitulo 48 (+18)

414 14 0
                                    

*Narração Daniel*
Estávamos com fome e já eram 14:00, nem vimos o tempo passar direito.
- Dani, o que vamos pedir pra comer? - Lico perguntou passando a mão pela minha perna.
- Algo quente, pois não consigo respirar. Meu nariz está entupido demais. - dramatizei.
- Dani, não faz drama... Você sabe como eu fico. - Lico disse preocupado.
- Mas eu faço drama, é pra ganhar cuidado seu... - sorri puxando Elidio pra perto.
- Danado! O que acha de eu pedir chocolate quente, hein? E alguns biscoitos. - Elidio proprôs.
- Acho ótimo, essa chuva, frio... Você. O que mais eu poderia querer? - sorri ao olhá-lo.
Elidio sorriu e me deu um beijo excitadamente quente. Estava me sentindo meio fraco, mas ao mesmo tempo estava sentindo falta daquele corpo, daquele beijo, movimentos, tudo que só o Elidio tinha.
- Serviço de quarto. - avisavam enquanto batiam na porta.
Elidio me deu um selinho demorado e foi receber. Trouxe para perto da gente e me serviu. 
- Autch! - reclamei. - Queimei a lingua. Droga. - continuei a reclamar.
- A gente costuma soprar né, Daniel. Está fervendo. - Elidio dizia. - No meu mundo dar um beijo demorado melhora. - ele completou.
Coloquei minha xicara de lado, e pedi a Elidio que fizesse o mesmo e o puxei para cima de mim. Ele selava meu pescoço todo, até chegar em meu queixo e então minha boca. Elidio roubou mais um beijo meu, e sua boca quente e macia, me deixava com muita vontade dele. Seu beijo tinha um gosto de chocolate, e seus lábios macios roçavam com vontade nos meus. Elidio interrompeu um pouco nosso beijo, e puxou todos os edredons para cima da gente. 
- Você é quente, seu corpo também, e quero deixar o clima assim também. - Lico dizia enquanto passava suas mãos em minha barriga.
- Ah, Elidio... É impossivel não querer te beijar. - disse subindo minhas mãos em suas costas. Tirei sua blusa e coloquei no canto da cama. 
Quando tirei sua camisa, voltamos a nos beijar com muita vontade, e em minha barriga eu sentia as mãos de Elidio subindo minha camisa, deixei-o a tirar e jogar pro lado. Devido ao fato de estarmos debaixo daqueles edredons nossos corpos estavam quentes, e eu pressionava o de Elidio sobre o meu. As mãos de Elidio passavam pelo meu corpo até meu membro, apalpando-o todo. Desci minhas mãos até sua bermuda, e abri o zíper da mesma. Em seguida, desci-a e deixei minhas mãos em sua bunda, apertando-a. Troquei de lugar com Elidio, ficando por cima dele, e puxei sua perna para cima e dei alguns selinhos pela mesma, subindo até sua coxa. Elidio me fitava, olhando com uma cara de carência. Puxei o resto de sua bermuda para baixo e tirei-a. Me deitei de novo sobre Elidio, e deixei minha mão em seu membro apalpando-o enquanto dava um beijo em Elidio. Um beijo demorado e molhado. Quando meus lábios estavam molhados, desci-os até sua cueca, tirei-a com as mãos e já coloquei minha boca em seu membro, umedecendo-o imediatamente. Deixei minha lingua correr por ele, enquanto fitava a feição de Elidio, com os olhos revirados. Agarrei as pernas de Elidio com os braços, deixando-o bem aberto e aumentei o ritmo das chupadas, deixando-as insanas. Elidio se contorcia e até começara a suar. Subi minhas mãos até seu mamilo, e a pontinha dos dedos por ele, provocando-o ainda mais. "Ai, Daniel..." Elidio repetia, baixinho, se cotorcendo de prazer. A mão de Elidio desceu até minha nuca, pressionando minha cabeça contra seu membro, fazendo minha lingua ficar ali por alguns segundos. E então, tirei minha boca dali voltando a chupá-lo. Minhas mãos quentes continuavam em seus mamilos, que já estavam durinhos. Aumentei um pouco mais a velocidade das chupadas, e Elidio se segurou no lençol e gozou em minha boca. Passei minha lingua em meus lábios e então engoli. Virei Elidio de costas, e deitei por cima dele, roçando meu volume em sua bunda, simulando algumas penetradas. Colei minha boca no ouvido de Elidio e mordisquei a pontinha de sua orelha. Tirei minha bermuda e minha cueca, e segurei meu membro em minha mão, e coloquei-o em Elidio de uma vez. Lico se mexeu e soltou um breve gemido. Corri minha mão por suas costas e bunda enquanto dava leves penetradas. Parei-as em sua bunda, e apertei-a com vontade. Abri-a mais e aumentei o ritmo das estocadas. À medida que faziamos, Elidio se acostumava mais, então, tinha que me superar. Segurei sua bunda e continuei a enfiar em Elidio mais forte e mais rápido. Meus olhos reviravam e prazer e Elidio se contorcia de prazer. Dei algumas estocadas mais fortes, até que gozei. Levei minha boca até a de Elidio e selei sua boca várias vezes.
- Espero... Que... Nunca... Se... Canse... De... Mim.... Senhor Nascimento. - Elidio dizia entre nossos selinhos.
- Nunca, nunca. Não é nem mais questão de não conseguir viver sem você, é questão de não querer mais viver sem você. - disse sorrindo pra ele.
- Aqui está tão quentinho, Dani. E a chuva lá fora continua a cair. Queria ficar assim pra sempre. - Elidio dizia acariciando meu peitoral.
- Pra sempre, não dá. Mas que tal você ficar aqui deitado comigo? Cuidando de mim? - sorri de lado ao perguntá-lo.
Elidio deu aquele sorriso envergonhado mais lindo, e deitou sobre meu peito, acariciando meu abdômen. Nossos corpos suados e quentes se colavam, e eu fazia cafuné em Elidio, até ele dormir.
*Narração Melissa*
Aproveitei que Giovana havia dormido em seu quarto, e aproveitei para ir até o quarto de Anderson tentar seduzi-lo de novo.
- Oi, meu amor. - eu disse entrando no meu quarto e trancando a porta.
- Oi, Mel. Porque está nos trancando aqui? - Andy questionava.
- Eu estava pensando se... - fui me aproximando dele e roubei um beijo.
Anderson não recuou e continuou o beijo. Me pegou no colo e me levou até a parede me pressionando na mesma. Coloquei meus braços em volta de seu pescoço e aumentei o ritmo do beijo. Pela pressa de Anderson, já estava vendo que seria uma rapidinha. Anderson tirou minha blusa e jogou-a no chão, e em seguida fez o mesmo com meu shorts. Andy parou um pouco o beijo e desceu sua boca pelo meu pescoço até meus seios. Deu alguns beijos neles, e então tirou meu sutiã. Em seguida, Andy deu alguns beijos e chupões por eles, enquanto tentava tirar minha calcinha. Ao tirá-la, Andy desceu sua bermuda juntamente com sua cueca, e já colocou seu membro em minha b*t. Gritei ao sentir seu membro entrar totalmente em mim, e sorri maliciosamente para Anderson. Os movimentos dele eram calmos e lentos, até que ele me desceu, e se deitou no chão e me puxou pela mão, sentei em cima dele, e comecei a quicar em cima dele rapidamente. Alguns gemidos fracos saiam, e Anderson guiava meu corpo aumentando a velocidade das penetradas. Anderson ia rapidamente, até que senti um orgasmo chegar, apertei minhas unhas nele, e ele então gozou. Dei vários selinhos nele e sorri.
- Você foi rápido, amor. - disse brincando.
- Era a ânsia de matar a saudade. Espero não ter matado nosso filho. - Andy riu.
- Jura, Andy? Com isso ai, tu não chegou nem na metade do caminho. - eu ria. - Brincadeira. Te amo. - disse selando seus lábios.
Juntei minhas roupas e fui tomar banho.
*Narração Giovana*
Na casa minha e de Melissa, haviam dois telefones fixos. Um no meu quarto, e outro na sala. Acordei com ele tocando.
- Alô? - perguntei sonolenta.
- Boa tarde, aqui é da Hospital Mais Saúde. Gostaria de falar com Melissa Alvarenga. - a atendente dizia.
- Aqui é a irmã dela, já irei transferir a ligação. - respondi.
Fui até o quarto de Melissa chamá-la e flagrei Anderson vestindo as roupas. Tapei meus olhos e dei um grito.
- O que quer, aqui? - Anderson perguntou.
- Onde está a Melissa? - perguntei.
- No banho, porque? - Andy respondeu.
Bati na porta do banheiro e mandei Melissa ir atender o telefone que era urgente. 
- Ah, que saco. - Mel resmungou e saiu do banho enrolada numa toalha e desceu as escadas para atender.
Fui para o meu quarto e ouvi a ligação pelo outro telefone.
- Olá, Melissa. A Senhora fez um exame de gravidez há 3 dias aqui, certo? - a atendente dizia.
- Certo. Mas o que tem? - Mel questionou.
- Melissa, o doutor Marcos que te atendeu, estava reavaliando o resultado de seus exames e temos uma péssima notícia. - a moça dizia.
- Reavaliando? Como assim? - Mel questionava.
- O doutor Marcos achou uma irregularidade em seu exame de sangue, e com a sua amostra de sangue que você deixou aqui, ele pediu um exame específico e chegou a uma conclusão. - ela completava.
- Que conclusão, moça? Pelo amor de Deus! - Melissa dizia estressada.
- Melissa, a Senhora é estéril. Ou seja, não pode engravidar. O doutor Marcos está com um pedido de exame de rotina em um ginecologista para descartar outros problemas, e a Senhora pode vir buscá-lo na amanhã, a partir das 13 horas. - a moça explicava.
- Eu irei buscar. Tchau. - Melissa disse desligando o telefone.
Desliguei o telefone e fiquei pasma com o que eu havia escutado. Esperei ela entrar no quarto com Andy e fiquei na porta ouvindo.
- Ela disse que o doutor Marcos reavaliou meus ultrassons, e têm chance de termos gêmeos. - Melissa mentia para ele.
- Gêmeos, Melissa? Não temos ninguém em nossa familia assim para herdamos. - Anderson gritava.
- Não briga comigo! Não briga! Eu não tenho culpa, Bizzocchi! - Melissa começou a chorar.
Sai dali de perto indignada, já pensando em contar à Elidio tudo que eu havia descoberto.

Fan Fic BarbixasWhere stories live. Discover now