• 𝕮𝖆𝖕í𝖙𝖚𝖑𝖔 5 •

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Naty

Fiquei na boca até 22h10, depois passei num dog, comi ali mesmo, tava doida de fome pô, tô nem comendo direito por esses dias aí soco? Nem dormindo também, o paizão tá cobrando demais eu caralho, tô puta porra.

Depois eu fui pra casa, tomei um banho relaxadão, coloquei uma cueca e um top preto, uma bermuda preta por cima e minha camisa do Flamengo, meu tênis, coloquei a corrente de lei e meu boné na cabeça.

Sai de casa e fui com a minha moto mesmo. Na esquina da boca eu já vi três carro preto na frente, parei a moto próximo ali e entrei na boca, uns 8 nego de fora tava ali, dos meus tinha cinco.

Naty: Qual foi? - chamei atenção deles e cumprimentei os que tava perto de mim, Formiga me olhou e veio chegando - tá tranquilo?

Formiga: Suave, bora liga aí pro teu pai que eu tô doidão pra essa porra acabar, quero ir naquela casa lá em porra - concordei, sabia mesmo que o cara ia quer, a Jô abriu um puteiro show pô.

Peguei o celular que eu falava direto com meu pai, liguei pra ele, e botei encima de uma mesa e o cara logo atendeu.

Ciclone: Salve tropa - geral respondeu - tá ouvindo Fernando? Formiga mermão?

Formiga: Fala comigo paizão, tá suave aí irmão, Lili vai canta meu parceiro fica tranquilo.

Ciclone: Ainda irmão, fé, fala tu Fernando? - meu pai tava apressado, querendo logo que o cara fale qual foi a dele comigo, eu tava igual pô.

Fernando: Tranquilo Ciclone, visão - ele cruzo os braços e aproximou mais da mesa, todo na pose, quero ver até quando pô.

Ciclone: Qual foi que tu tá querendo o comando da minha quebrada porra, já tem já parceiro, minha filha tá de frente e não vai sair até eu sair dessa porra aqui caralho - eu sentei numa cadeira ali e cruzei os braços, só fiquei escutando.

Fernando: Tua filha não tá sabendo fazer o bagulho direito Ciclone, quer volta e ver tua favela na mão de verme por falha dela pô - encarei o cara sem mexer a cabeça, Sá porra tá tirando com a minha cara.

Ciclone: Qual foi desse papo ai Natiele? - passei a língua na boca me segurando, ele viu que eu fiquei quieta e já saco que eu não gostei, cuzão riu.

Ele me disse que até ia colocar esse nome pra mim saco? Mais aí minha mãe não deixo e fico Naty mesmo, Naty e só porra.

Naty: É papo torto do cara Ciclone, tu tá ligado que qualquer parada que eu faço tem seu consentimento, agora fala tu Fernando o que, que eu não tô sabendo fazer? - encarei ele e o cara negou com a cabeça abaixando ela, geral fico quieto por um tempo.

Ciclone: Acho que já fico claro né não formiga, faz o seguinte dá um trampo pra esse cara pô, papo reto aí Fernando na facção não tem pau no cu não, quer vim inventando história sem ter a porra de um argumento caralho, faz o teu porra, vem querer passa a visão errada do bagulho de novo pra tu ver.

Fernando: Não era essa minha intenção não Ciclone, só quero o bem pra tu quebrada pô, não nasci aqui não mais o tempo que eu fiquei de frente eu curti pra caralho pô, peço desculpa pra tu aí Naty se eu falei algum bagulho errado, não era a intenção pô.

Filha da puta do caralho, parece uma cadelinha agora pô, cuzão.

Formiga: Tão é isso porra, fala pra tu Ciclone, vou come buceta que eu ganho mais porra - geral riu e meu pai mandou ele se fude.

Ciclone: Seu pau no cu, fé família, tamo junto caralho - ele desligou, levantei e peguei o celular, coloquei no bolso.

Os cara tudo desceram lá pra baixo, ficaram doidão quando entrarem na casa da Jô e viram aquele bando de mulher gostosa só de calcinha e sutiã.

Pique bandida - 𝔏𝔢𝔰𝔟𝔦𝔠𝔞𝔰Where stories live. Discover now