Todos em algum momento já se perguntaram se aquela história era real, mas nunca tiveram nada além de vestígios explícitos entre melodias e olhares que no fundo queriam com todas as forças deixar o medo de lado e gritar para o mundo exatamente o que...
Oups ! Cette image n'est pas conforme à nos directives de contenu. Afin de continuer la publication, veuillez la retirer ou télécharger une autre image.
Oups ! Cette image n'est pas conforme à nos directives de contenu. Afin de continuer la publication, veuillez la retirer ou télécharger une autre image.
Oups ! Cette image n'est pas conforme à nos directives de contenu. Afin de continuer la publication, veuillez la retirer ou télécharger une autre image.
(William's POV)
No dia seguinte, acordar com ele ao meu lado depois de tantos dias acordando e olhando para um espaço vazio na cama que refletia o vazio da minha alma sem ele, parecia um sonho. Então, dessa vez foi eu que fiquei olhando para ele dormindo, cada detalhe seu iluminado pela luz do sol tímida que entrava pela janela e aquela imagem na minha frente parecia arte.
— Olha quem é o psicopata dessa vez! — Murmurou ele, expressando um sorriso e abrindo primeiro apenas um dos olhos para depois abrir o outro e jogar o travesseiro na minha cara.
— Ah, para! Eu nem estava olhando para você. — Eu nunca iria admitir.
— Por que você é tão chato?
— Você acha que eu sou chato? Ok! Vista suas roupas e saia da minha casa. — Brinquei, o fazendo rir e me puxar para cima de seu corpo.
— Bobo! Como eu consegui acordar todo esse tempo sem você ao meu lado, ein? — Indagou, tirando um mecha do meu cabelo, que estava um pouco longo, da frente dos meus olhos.
— Na verdade, eu estava me perguntando a mesma coisa.
— Como você conseguiu acordar sem mim? — Questionou com um sorrisinho vitorioso.
— Não! Eu estava pensando em como você conseguiu acordar sem mim. — Respondi, fazendo ele substituir o sorrisinho por um biquinho manhoso no qual eu fiz questão de depositar três beijinhos antes de me levantar.
