rompendo

1K 146 185
                                    

Os dias se passaram, Jean e Sasha saíam praticamente todos os dias, se “conhecendo” melhor. Quem os via achavam que eles namoravam... Bom era quase isso.

Segundo Jean; Sexo era algo que ele não teria tão sedo. Por isso ele ainda se encontrava com Marco. Claro, que na cabeça dele, seria melhor ocultar esse fato do moreno. Não que, ainda na cabeça dele, ele devesse alguma explicação ao outro. Mas Marco não era tão burro assim.

— Uhh, parece maior dessa vez. — reclamou o moreno. Sentindo o membro viril, de Jean, pulsar em riste numa última estocada em seu interior.

Jean deixou seu corpo colado ao do outro, por alguns segundos, seus poucos pelos púbicos raspavam na bunda morena e farta de Marco. Enxugou o suor, com as costas da mão, que escorria por sua testa. Permaneceu enfiado naquela cavidade quentinha por mais alguns segundos recuperando-se do orgasmo que tivera segundos atrás.

Ele retirou-se do interior do moreno, vagarosamente, vendo seus sêmen vir junto, escorrendo em quantidade exorbitante pela coxa do Boot.

Marco se deitou na cama. E Jean se sentou, passando a limpar seu falo com alguns lenços umedecidos que pegou em cima da sua cômoda.

— hey, Jean... Você não anda escondendo algo de mim ultimamente?! — Marco sentou-se na cama. Fitando o castanho que, agora, o encarava.

— Po-Por que você está achando isso? — o Kristen tentou a todo custo sorrir, tentando não transparecer seu nervosismo com a pergunta.

— digamos que seja.... A “intuição masculina” — Marco semicerrou os olhos, deixando suas bochechas levemente infladas.

— não, não tem nada. — Jean negou que algo estivesse acontecendo, virando seu rosto para encarar o relógio. Não queria olhar nos olhos do Bott.

— humm... — Marco cruzou os braços, ainda com os olhos quase fechados. Ele sabia... Porém queria ouvir da boca do Kristen. — nos últimos dias andei reparando que você carrega consigo um leve aroma adocicado. Como um perfume de moça. — Jean sentiu seu corpo estremecer, ele fora pego. Marco engatinhou em direção ao castanho, que estava de costas para si. — você não tem nada a dizer? — Marco fitava a costa de Jean.

— Hã ... — ele não sabia o que/como responder.

— e então...? — perguntou elevando um pouco o tom de voz.

— olha, você não tem nada haver com isso. — não era intenção Jean ser grosseiro. Estava sendo pressionado então pensou direito nas palavras. — teoricamente nos não namoramos, nem nada do tipo. Não tinha a obrigação de.... — homens namorando? Pensar a sério em algo assim, para ele era esquisito. disparou-se a falar, porém, Marco o cortou. Aquilo era de mais para ele.

— Ah, é né... Verdade... — Marco levantou-se e passou a recolher suas peças de roupas espalhadas pelo quarto. — desculpa a intromissão... — sua voz saíra com pesar.

— mas já que a gente... Bom... Eu deve...— Marco não queria desculpas. Já, devidamente, vestido caminhou até a porta.

— estou indo para minha casa... Tchau. — abriu a porta e deu uma última olhada em Jean. O castanho sentiu-se mal com o olhar direcionado a si. Sabia que havia pisado na bola.

— Ah, ou. Espera um Pouco. Desculpa aí...! — a única resposta que obteve, fora o som da porta se fechando. — droga... Qual foi o problema? — ainda encarava a porta. Jogou seu corpo para trás, se deitando na cama, passando a fitar o teto....

Foi a última vez que Jean viu Marco naquele mês....

Não é óbvio?Where stories live. Discover now