Nada é por acaso

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POV AUTORA

Manoela olhava o homem que um dia respeitou ajoelhado aos seus pés implorando para ela o deixar ir, após desarmá-lo o sentimento amável que antes sentirá não se encontrava desta vez, a única coisa pelo qual ainda retia um sentimento era simples e unicamente por saber que ele estragou sua própria vida. Olhando para ele jogado na lama no sentindo não literal mas não deixando de está sujo Manu sentiu pena, Ela jamais imaginou sentir isso daquele homem.. e realmente não acreditava no que diziam que filho peixe.. mas ali vendo como aquela família fez tanto mal pra si e seu pai ela com toda certeza do mundo poderia considerar o ditado certo, Não foi difícil atirar ela sabia porque seu o pai a ensinará desde sempre um tiro na arma dele o susto o fez cair e gritar em desespero mas apesar do ódio que ela sentia jamais machucaria alguém não era com eles e nunca seria.

Aquele homem ali não era nem de longe o homem que ela conhecia mesmo assim ela estendeu as mãos para ele que olhou para ela assustado mas sem muitas opções segurou a mão oferecida pela garota que lhe puxou para cima lhes dando o impulso para levantar, os toques das sirenes foram ouvidos e Manu não deixou de segurar na mão dele e ele não tentou correr, seu olhar caiu após segundo a polícia chegar o mandando pôr a mão onde eles pudessem ver e de pronto aviso ele atendeu, Não tinha mais escapatória o oficial se aproximou o prendendo, perguntou da garota se ela estava bem e logo após se fazer saber que estava agradeceu pela ajuda garantindo que nessa hora o seu pai provavelmente já estaria fora da cadeia, Manu se controlou como pôde mas a alegria e o entusiasmo se fez presente em muitos pulos que arrancaram sorrisos dos oficiais que por dentro sabiam, se não fosse por ela aquela história teria bem mais prejudicados inocentes e imaginavam como uma garota tinha tanta coragem e aquilo inspirou á alguns que estavam ali, após o colocarem no carro e tudo está devidamente registrado Manu subiu em sua moto com a intensão de chegar em sua casa e pular em seu velho, ah quantas saudades.

Pov Mari

Estávamos Aguardando ansiosamente Bruna sair para sabermos o que de fato ia acontecer, Eu tinha fé que Manu conseguiu o suficiente a garota era simplesmente um gênio, do meu lado andando em círculos se encontrava uma Gizelly extremamente nervosa já sabíamos que aquilo era normal mesmo assim ouvir a voz de sua namorada

"Gi sinceramente.." falou parando a garota "Vai da certo, calma!" Beijou seu rosto, fazendo ela suspirar concordando, a conversa foi interrompida por Bruna que tinha acabado de chegar nos fazendo pular

"Bruna o que aconteceu?" Gizelly perguntou eufórica "deu certo ?" Ela insistia nervosa e bruna que nos olhava seriamente nossa atenção se mantinha nela e ela permanecia calada mos deixando apreensiva

"Bruna caralho fala, cadê meu tio?" Já sabemos quem gritou, ela deixou um sorriso brincar em seu rosto, ouvimos uma voz e não tinha sido a dela

"O tio tá aqui titchela" toda nossa atenção parou no homem parado atrás de nós, eu imaginei que fosse o pai da Manu, meus olhos encheram de lágrimas e o sorriso não saia de mim, gritamos todas pulando em cima dele que soltou uma risada se assustando mas logo após se acostumando

"Tio meu Deus o senhor tá lindão" Gizelly gritava abraçada no homem que sorria carinhosamente para ela "a Manu vai ficar tão feliz" ela disse ainda pulando

"Eu quero ver a minha filha, onde ela está? Porque não está aqui? A bru me falou que ela tinha que resolver uma coisa" ele falava nervoso

"Fernando, confia na sua filha.. saiba que está aqui fora por causa dela" Bruna falou o acalmando, seus olhos cheios de água, fechou os olhos se acalmando e acenando positivamente

"Eu sei, Ela é tão esperta.. vamos pra casa eu sei que a Manu vai está lá" ele disse feliz, sorrimos pra ele o guiando até o carro que nos esperava.. o caminho até a mansão que eles chamam de casa foi repleto de alegria, falávamos para ele como a Manu não desistiu dele e ele chorou mais de dez vezes nos contando como ela era quando pequena até os dias de hoje, o orgulho com o qual ele falava dela me deixava vidrada e a cada palavra eu estava mais apaixonada por ela, eu imaginei todas as cenas.. deles vendo desenho, deles numa sala de escritório fazendo aqueles homens importantes contarem de um até dez, era tão diferente.. tudo se encaixava, agora eu estava mais ansiosa para ver esse encontro. E claro o meu com o dela rs

Nada É Por Acaso (Rinu/Rabia) Where stories live. Discover now