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"A única morte de verdade é nunca viver"

"A única morte de verdade é nunca viver"

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POV'S S/N

Aidan viria me buscar para irmos na escola juntos, ele insistiu e eu cedi, afinal quem nega uma carona?!

"Ainda mais daquele pedaço de mal caminho..."- diz Jurema.

"Limites?! Essa palavra não existe no vocabulário da Jurema"

"Nisso você está certa"- ela diz.

Me levanto nem um pouco animada, porque eu odeio a escola, eu amo as pessoas de lá, mas digamos que eu não seja uma aluna nota dez. Eu morro para passar em matemática, eu nunca entendo nada daquelas merdas que o meu professor fala.

E quando eu pergunto alguma coisa quando estamos na hora da prova ele só faz isso...

FLASHBACK ON

Eu estava na prova de matemática, faltava somente uma questão que eu estava em dúvida, então eu levanto a mão e o professor vem até mim.

-Sim senhorita Burnet?- ele pergunta ajeitando os seus óculos.

-Eu não entendi a número 2 da prova- falo frustrada.

-Senhorita Burnet, preste atenção "Qual a probabilidade de jogando uma moeda 26.789 vezes Lúcio conseguir cara? E coroa?" espero ter ajudado- ele fala pausadamente, sorri e sai.

"ELE SÓ LEU A QUESTÃO PORRA, ELE ACHA QUE EU NÃO SEI LER?!"

"Eu acho que a resposta é "Lúcio deveria ir ao psicólogo" quem fica jogando uma moeda assim?!"- diz Jurema.

FLASHBACK OFF

Tento tirar esse dia de minha mente e me concentrar nesta manhã, faço minhas higienes e tento decorar um pouco do meu texto, hoje teríamos mais gravações, depois da escola claro.

Procuro uma roupa no meu closet até que acho uma que é...aceitável.

Meus pais não se encontravam em casa, mas Rebeca, a moça que trabalha aqui em casa avisou que eles só chegariam de noite e que eles disseram que me amavam.

Sorri com isso e comi meu café da manhã, por sorte a insuportável da Kate já tinha ido embora, então iria tudo ser mais fácil...até eu chegar na escola e encontrar a mocreia de novo.

Escuto uma buzina do lado de fora da minha casa e pego minhas coisas rapidamente que eu havia deixado na mesa da cozinha para ir tomar o café, vou até lá fora e vejo que era Aidan, ele olha para mim e sorri.

"Estou toda me tremendo"- diz Jurema.

Vou até ele e ele me estende um capacete e eu subo em sua moto.

-Bom dia Aidan- eu falo colocando o capacete.

-Bom dia angel- ele diz e eu sorrio com isso.

Bipolarity// Aidan Gallagher Onde histórias criam vida. Descubra agora