- Capitulo Quarenta e Quatro -

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 — Vin, eu te amo, mas vou ter que recusar o seu pedido. — O brilho nos seus olhos vai sumindo e sua expressão fica seria. Começo a rir e ele me dá um leve empurrão no ombro.

— Palhaça. — Fala emburrado.

— É claro que eu quero ser sua namorada. — Beijo sua bochecha ficando na ponta dos pés, ele não queria se curvar. Ele cruza os braços e tenta conter o sorrisinho que está em seus lábios.

— Agora eu que não quero mais. — Fala se curvando um pouco para que meus beijos atinjam sua bochecha.

— Ah é? Tudo bem então. — Paro de beija-lo, mas logo ele puxa minha mão e distribui vários beijos pelo meu rosto.

Nós afastamos um pouco e ele coloca a aliança de prata fina no meu dedo, depois eu coloco no seu dedo e abro um sorriso, sua aliança tinha um sol gravado e a minha tinha uma lua.

— O que achou da aliança? — Pergunta me abraçando.

— Perfeita, um pouco frouxa, mas ainda assim perfeita. — Dou um selinho no seu lábio inferior.

— Podemos arrumar depois.

Ficamos parados ali observando nossas mãos juntas por um bom tempo, Vin encosta sua testa na minha e continuamos ali, agora que fui perceber que Vin tem uma cicatriz em forma de X na mão, coço a ponta do nariz e pergunta sem mudar a posição que estávamos:

— Como que ganhou isso? — Toco na cicatriz.

— Eu e os meninos fizemos a muito tempo atrás, acho que tínhamos 12 ou 13 anos, nós chamávamos nossa cicatriz de "cicatriz dos irmãos de outra mãe." eu a fiz nos meninos porque na época eles tinha medo de sangue, mas queria cicatriz. — Abro um pequeno sorriso. Eles se amam mesmo.

— Acho melhor entrarmos. — Falo me afastando, mas sem soltar sua mão.

Assim que entramos, Vin retira os sapatos os deixando ao lado da porta, nos encaramos por uns minutos antes de começarmos a nos beijar ferozmente, como duas chamas incendiamos cada lugar tocado por nossas mãos. As mãos de Vin para a minha bunda onde o mesmo a aperta forte, ele me ergue e eu cruzo minhas pernas prendendo seu quadril e assim subimos para o andar de cima. Assim que entramos no meu quarto e eu desço do seu colo retirando sua camiseta preta, sua boca vai para meu pescoço e eu arfo pela sensibilidade que sinto na área do pescoço, suas mãos vão com tudo para os meus peitos e os apertam me arrancando um gemido baixo, logo minha blusa é retirada deixando meus seios expostos pela falta de sutiã.

Me afasto do mesmo e ando sedutora até a cama retirando meu short, me sento na cama de frente para Vin e abro as pernas o convidando, percebo sua pele arrepiar o que me dá confiança para tirar minha calcinha massagear o meu clitóris o encarando, Vin ergue levemente suas sobrancelhas surpreso, solto um gemido e aperto meu seio, ele vem até mim e diz se ajoelhando:

— Deixe-me te ajudar com isto.

Logo um gemido alto sai da minha boca sentindo sua boca tomar conta da minha buceta, sua língua explorava meu clitóris e a minha entrada com maestria, aperto seu cabelo e rebolo na sua boca, minutos depois chego no meu limite e Vin suga minha buceta antes de me deitar e subir beijando até chegar nos meus seios. Suas mãos me exploravam e me apertavam, sinto dois dedos deslizarem pelo meio da minha barriga até me invadirem me fazendo erguer as costas sentindo tanta excitação. Vin continua trabalhando com os dedos e começa a beijar meu pescoço, vou até seu ouvido e falo:

— Me mostre o seu máximo. — Solto um gemido baixo em seguida.

Abro um pequeno sorriso ao escutar sua risada rouca, ele me beija até chegar no meu ouvido e dizer:

Me Ame! (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora