♧ prologue ♧

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olá, meus amores.

essa é minha primeira fic abo, sempre amei esse gênero e finalmente resolvi me aventurar nele. peço que tenham paciência comigo, okay? tentarei o meu melhor.

algumas coisinha sobre o que irei abordar na história. leia atentamente antes de continuar:

BDSM
(dirtytalk, asfixia, spanking, bondage, privação sensorial...)

• disforia de classe abo

borderline

mpreg

• palavras de baixo calão/chulas

• cenas fortes de violência e mortes (não dos larry, relaxem)

entre outros tópicos...

sempre que eu tiver algo para avisar sobre algum acontecimento importante da história, irei deixar nas notas iniciais, então não deixem de ler.

não se esqueçam de votar e comentar, é muito importante.

boa leitura, babes ♡

— Você está patético assim. — Louis debochou, com um sorriso ladino.

O ômega acorrentado tentava inutilmente se soltar e um uivo gutural saiu alto de sua garganta quando a coleira pressionou a ferida recém aberta em seu pescoço. A fúria nos olhos de Harry era tão nítida e palpável que se fosse em outra ocasião, Louis ficaria com o medo, ou pelo menos, fingiria estar.

— Me tire daqui, agora! — a voz firme do cacheado ressoou pelo grande laboratório, divertindo ainda mais o alfa sádico que o olhava do outro lado. — Eu estou mandando!

Uma risada um tanto quanto diabólica ecoou pelo ambiente. Louis se deleitava muito com a cena que via.

O homem passou a língua lentamente por seus dentes finos e pontudos, saboreando o gosto do sangue de Harry em suas papilas gustativas. Era de fato, delicioso.

O efeito do antídoto ainda não havia deixado totalmente o organismo do cacheado, porém, já não fazia mais efeito algum. Ele sentia vontade de arrancar os ferros grossos que o prendiam na parede e atacar Louis, contudo, estava fraco demais para tal ato.

Os olhos reptilianos e azuis como o oceano de Louis, piscaram com falsa inocência, as pupilas em fendas se dilataram, logo após voltando ao normal e ele se desencostou do painel, lentamente, fazendo uma reverência um tanto quanto exagerada e sorrindo.

Oh, perdão, meu mestre. — o sarcasmo na voz do maior fizera Harry suspirar e se afastar, conforme o mesmo se aproximava.

Louis puxou a corrente presa à coleira de Harry, fazendo o ômega ter o rosto pressionado nas barras de ferro da cela. Seus rostos ficaram a centímetros de distância e suas respirações se chocavam.

— O senhor quer que eu lhe solte? — sussurrou.

— Imediatamente. — Harry estava se controlando o máximo que podia para não deixar a voz vacilar, porém, Louis conseguia sentir seu desespero e se divertia com isso.

A língua fina e bifurcada do tribrido tocou a ferida no pescoço do ômega cientista, lambendo-a e se deleitando com o grunhido misturado com gemido que seu criador inutilmente tentava abafar, cravando com força suas presas em seus próprios lábios, sentindo o gosto metálico de sangue escorrer.

Chained On You • l.s [abo]Onde histórias criam vida. Descubra agora