Capítulo 4 🎄

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23 de dezembro, Quarta

Meia noite em ponto

Tulio Angelle

Sinto beijos em todo meu corpo, assim como suas mãos em todos os lugares possíveis, não precisamos falar nada, apenas deixamos nossos corpos guiarem, e no momento eles querem se fundir um ao outro, e eu não estou afim de negar, não agora, tudo que quero é entrar no buraco apertado desse homem, a qual estou alargando com minha língua, nossas roupas estão todas jogadas no chão do quarto, e meu chefe pode ser um pouco solto na hora do sexo, pois o homem geme com vontade, e eu amo isso. Vejo que seu buraco está bem molhadinho com minha saliva, um gemido escapa por meus lábios, vendo-o todo esticado, porra, que visão dos infernos.

- Ooh, por favor Tulio. - Levanto meus olhos, seu peito e rosto todo vermelho, seus boca inchada dos nossos beijos, posso enlouquecer com essa visão.

- Oh, o grande senhor Victorio implorando por mim? Isso faz bem ao meu ego. - Pressiono meu dedo no seu ponto doce, fazendo com que ele gema alto, seu corpo se contraindo em cima dos lençóis.

- Não fode Tulio. - Eu rio, seus olhos cheios de desejo me olhando.

- Mas eu pretendo fazer isso a noite inteira, senhor. - Ele geme mais necessitado, estou no meio de suas pernas, então apenas abaixo minha cabeça e coloco seu lindo pênis dentro da minha boca, o chupo, fazendo uma sucção lentas, enquanto meus dedos entram e saem de sua bunda gostosa, palavras desconexas saindo de sua boca, sua mão apertando com força meus cabelos. Me afasto do seu corpo, o deixando mole em cima da cama, levanto e fico ali o observando.

- Se toque Andreus. - Vejo em seus olhos a luta para obedecer a minha ordem. Me aproximo do seu ouvido, soltando as palavras sussurradas.

- Você pode até mandar dentro do escritório, mas aqui, quem manda sou eu. Se toque Andreus. - Falo rouco, escutando seu gemido estrangulado logo depois, e deixo um sorrisinho escapar quando me afasto novamente e vejo sua mão trabalhando em pau, fazendo o meu próprio babar de desejo, e por achar a cena sexy pra caralho. Pego uma camisinha que coloquei a minutos atrás na mesinha do quarto e vou em busca de lubrificante em minha mala, pois é, eu ando preparado.

Volto para o quarto e apenas o observo se tocar, seu corpo suado chamando pelo meu. Ele me vê, e levanta seus joelhos, me mostrando seu cu todo esticadinho, vejo sua mão descer, e seu dedo entrar em seu buraco, um gemido sai de nossa garganta, eu preciso me enterrar nele, agora.

No caminho até a cama, resgato um pano qualquer no chão e subo em seus quadris, afastando sua mão do que me pertence, as juntando em cima de sua cabeça, eu as amarro com a camisa que peguei no chão, seus olhos parecem incendiar ao ver o que estou fazendo.

- Humm. Por favor, rápido. - Sua voz soa quebrada.

- Calma.

Desço minha mão pelo seu peitoral, sentindo cada musculo se contraindo. Pego o lubrificante, labuzo meus dedos e os enfio em seu buraco, que me recebe com facilidade.

A visão dele gemendo e pedindo por mim, pode me fazer gemer antes da hora. Porra, estou fascinado com todo ele, ele está deslumbrante, todo seu corpo brilha com os rastros de suor.

Vou fazer dele meu por toda a noite se for possível.

Andreus Victorio

Não saberia dizer como paramos aqui, mas porra, quem se importa que antes a gente vivia de cara fechada um para o outro? Quando ter ele me fodendo com seus dedos é muito mais melhor.

Seus dedos trabalham com maestria, meu cu pedindo, implorando para ser preenchido por algo mais grande, por seu pênis lido apontado em minha direção.

Estou prestes a implorar de novo quando seus dedos saem de me um gemido de irritação sai de minha boca, tento o puxar para mim, então lembro que minhas mãos estão amarradas, esse idiota me amarrou.

- Me solte. - Tento recobrar minha consciência e falar com autoridade, mas minha voz sai estrangulada, rouca e baixa. Vejo seu sorriso convencido, ele agarra minhas mãos que coloquei para frente e volta a colocá-las em cima de minha cabeça. Agora entendo o que ele disse, não importa quão mandão eu seja na empresa, numa cama, com ele, com toda certeza ele quem manda. Um medo se instala em meu peito, me vejo dependendo dele, me vejo preso em seus olhos. Eu...apenas engulo em seco e deixo isso no fundo de minha mente.

Vejo o exato momento em que ele coloca a camisinha em seu pau, seu corpo cola no meu, sua boca toma a minha, me deixo levar e aproveitar todo seu calor. Mas então eu grito, minhas mãos presas me impossibilitando de me agarrar a algo para suporta a intensidade de sua estocada em que ele se colocou todo dentro de mim, sinto a queimação, todo meu corpo entra em combustão, sinto todo meu corpo formigando, e eu gozo, gemendo alto em sua boca, mordendo seus lábios, que chego a sentir o gosto do sangue, um grito deixa sua boca também, um grito rouco.

- Idiota, filho da puta do caralho. - Falo sem fôlego quando ele solta minha boca. - Vai se ferrar imbecil. - Ele apenas rir, beijando minha bochecha onde uma lágrima escorreu. Nunca gozei tão rápido, ainda mais sem tocar meu pênis.

Então Tulio começa a se mexer, seus quadris batendo contra minha bunda, um som molhado sendo ouvido junto com nossos gemidos. Ele se movimenta de vagar, me excitando, fazendo meu pau acordar novamente, e meu buraco ardido, piscar, ele geme alto.

- Puta que pariu, você está me sugando porra. - Ele aumenta os seus movimentos, me fazendo esticar o pescoço, abrir minha boca em agonia, querendo gozar novamente.

- Eu preciso, aaah, por...por favor Tulio. Por favor.

Seu sorriso se torna maior. Ele segura minhas pernas e as coloca em seus ombros, suas estocadas ficando mais forte, mais rápidas, minhas mãos amarradas se apoiam na cabeceira da cama, sua força me fazendo quase bater a cabeça.

Nossos gemidos em sincronia.

Suas mãos apertam com força minhas coxas em sua frente.

Minhas mãos fechadas, fazendo minhas unhas cravarem na carne.

Muita intensidade.

Calor.

Me sinto queimando.

Nossos olhos se encontram arregalados. Parecemos ter uma pequena conversa pelo olhar.

Estou me apaixonando por você.

É isso que nossos olhares falam, lágrimas sendo derramadas, minhas pernas voltam a cair ao redor de sua cintura, sua testa colada na minha, nossas bocas se devorando. Posso jurar que escuto as batidas do seu coração, na verdade, não saberia dizer se são as suas ou as batidas do meu próprio.

- Fique. Apenas fique. - Minha voz sai embargada, assim como a dele ao falar.

- Eu fico.

Então explodimos, gozamos juntos. E como se não fosse suficiente a conexão de nossos corpos e as pequenas palavras, nos beijamos, nos beijamos com calma, nos...nos amando. Nos conhecendo como nunca antes fizemos.

Estamos conectados, não porque transamos, foi maior que isso, foi a intensidade, os olhares, o toque que se fez queimar.

Eu estava errado ao pensar que esse natal iria me enlouquecer, bem, talvez não seja de todo uma mentira, mas se for para enlouquecer, vai ser de paixão. De felicidade. Pois como eu disse, a forma como me sinto ligado a Tulio parece coisa de outro mundo. Como se nós tivéssemos sido destinados um ao outro, e só agora um véu que cobria nossos olhos fossem arrancados, nos fazendo ver esses sentimentos em nossos corações.

Esse Natal vai ser magico.



✨🎄✨

Oi meus anjos, me contem o que acharam do capitulo. Muito quente? 🔥🔥🔥

Vocês preferem que o último capitulo seja postado na quinta ou na sexta? me falem, que o dia com mais comentários irá ser o dia da postagem do cap 5, que será o último.

Beijinhos gente linda.

jingle bell 1 - Conto De NatalWhere stories live. Discover now