sozinho

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{POV Naruto on}


—hum....? Onde..... Estou....?? — olho em volta confuso e me sento escutando o barulho do metal se chocando contra o outro — .... Isso é....?!?!

Arregalo meus olhos assustado olhando para as correntes que prendiam minhas mãos.

— estou tendo mais um sonho vivido...?! — sem nem mesmo notar eu estava hiperventilando — a-ah droga! Calma! Isso... Respira fundo... Inspira, espira..... Inspira.... — falo respirando fundo me acalmando um pouco.

Me levanto tentando andar até a porta da sela mas sendo impedido pela corrente presa na parede que estava conectada/presa numa coleira ao redor do meu pescoço, acabo por cair no chão tossindo pelo inesperado "inforcamento" me arrasto pra trás afrouxando um pouco as correntes voltando a conseguir respirar.

— número 07, finalmente acordou? Espero que tenha refletido bastante, desmaiou na frente dos visitantes... Realmente, nós tivemos que dizer que você era uma pobre criança anêmica.... Você nos causou muito problemas... —  a figura falava calmamente enquanto abria o cadeado que trancava a sela em que eu estava.

 —  a figura falava calmamente enquanto abria o cadeado que trancava a sela em que eu estava

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— ..... — suspiro desviando o olhar — desculpa... Não irá se repetir.... Senhorita Mei... — Murmuro ainda sem olhar para a maior

((já fazia um tempo que eu não tinha esse pesadelo.... sozinho novamente.... e ainda pior.... com essa mulher louca...))

— sim, o nosso querido número 7 irá se comportar direito daqui pra frente, certo?? Não fará sua mamãe passar vergonha na frente da visita, né? —  a mais velha se agachou ficando na altura do loiro — não senhorita Mei.... Me chame de mamãe, certo número 7? Ma-mãe...

 Me chame de mamãe, certo número 7? Ma-mãe

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— sim.... Desculpe... Mamãe.... Não voltará a se repetir novamente.... — Murmuro baixando meu olhar para o chão.

(( Essa mulher louca novamente.... Nem mesmo sou filho dela.... Mas se não chamar ela assim....  Menma e Karin ficariam em perigo... E.... ))

Olho para o chicote na mão dela.

— certo! Vejo que você já refletiu bastante e que será uma boa criança a partir de agora! E que não irá mais desmaiar enquanto tiver visitante na casa — Mei sorrio gentilmente enquanto tirava as minhas algemas.

(( Mei era a dona do orfanato que a Kushina me deixou naquele dia.... ))

— ... Mamãe.... Pode... Tirar do meu pescoço também....? Por favor ....?? — pergunto meio hesitante e levanto meu rosto a olhando nos olhos e sorrio o mais alegremente que posso — o Naruto será um bom garoto a partir de agora! Eu prometo!

(( Não teria como desmaiar se essa vadia desse mais do que um pão e água para as crianças daqui, apenas 2 veze ao dia, filha da puta louca!))

— eu já disse, você se chama número 7, não Naruto, continuará como número 7 até se tornar um bom garoto de verdade, só aí permitirei que se chame Naruto novamente! — Suspirou irritada enquanto me olhava — mas certo, irei tirar então dessa vez, acho bom que realmente siga sua palavra desta vez! Você nunca deve voltar atrás na sua palavra ou quebrar uma promessa entendeu? Ou você quer que eu lhe puna?!

— sim mamãe.... Eu irei seguir minha palavra... Agora por favor, tá doendo... — Sorri em resposta a ela enquanto a os velha tirava a corrente presa em meu pescoço, meus pulsos estavam roxos novamente.

(( Essa porra de algema é realmente apertada! Caralho! Essa mulher é doente só pode! Maltratando uma criança inocente!))

{POV Naruto off}

O

loiro abriu seus olhos ofegante enquanto se levantava da cadeira assustado, olhou para seus pulsos, sua respiração estava ofegante  e suas mãos tremiam, sentia seu estômago embrulhar, já não estava mais ofegando, estava hiperventilando novamente, olhou em volta vendo a classe cheia olhando para ele, colocou a mão em suas orelhas atrás de seu fone se dando conta que não os estava usando, sua mente estava um caos, não conseguia nem mesmo respirar, suas pernas ficaram dormente o fazendo cair no chão.

— senhor Uzumaki?? Está bem?? — Kakashi olhou pro loiro preocupado — .... — Suspirou deixando o giz de quadro encima de sua mesa — senhor Uchiha, por favor leve o senhor Uzumaki pra enfermaria, ele não parece estar bem...

— sim sensei! — Sasuke se levantou apressadamente pegando Naruto no colo no estilo princesa e saio da sala correndo com o loiro no colo.

—..... Eu realmente não recebo o bastante pra isso.... Eu necessito de um aumento urgentemente... De verdade.... — Kakashi Murmurou suspirando — casal adolescente é tão meloso.... Querido Deus Shinigami quando virá me buscar ein....???

Sasuke corria pelo corredor apressado com Naruto ainda no seu colo.

— n-não balança tan-!!— Naruto tampou sua boca tentando engolir o vômito o que foi falho sentindo que não aguentaria apertou a camisa de Sasuke enquanto vomitava no Uchiha.

— ..... eh....??? — Sasuke parou tentando assemelhar aquela situação — EHHHHH?!?!?! — colocou Naruto no chão indo até o canto do corredor onde teria uma lixeira, colocou sua mão na parede  enquanto abaixava seu rosto olhando pro cesto de lixo enquanto tampava sua boca, também queria vomitar agora.

— .... Desculpa... — Naruto choramingou  virando o rosto — mas você também não poderá chegar perto de mim assim..... Tá nojento...

(( FOI VOCÊ QUEM VOMITOU EM MIM!!! TO NOJENTO POR SUA CAUSA!!!))

Sasuke gritava internamente, tirou a sua camisa o mais rapidamente que podia com cuidado para nao se melar ainda mais e.jogou a camisa no lixo, respirou fundo percebendo que a vontade de vomitar havia parado.

→FATO CURIOSO DO DIA(ou não)←

-Até 1990, existiam no Brasil as instituições chamadas orfanatos, reformatórios, internatos, educandários, que eram caracterizadas pelo acolhimento de centenas de crianças em estadia permanente, muitas vezes até completar 18 anos.
-A rotina e as regras eram rígidas e uniformes, com pouco trabalho a partir das particularidades de cada um. Os funcionários eram chamados monitores ou pajens e tinham como função cuidar da rotina e cuidados básicos, além de controlar e punir desvios.
-Eram situadas em locais afastados da comunidade e pautadas em um trabalho assistencial e de caridade.
-Educação, atendimentos de saúde e grande parte das atividades aconteciam dentro de seu espaço, sendo conhecidas como “instituições totais”, que privavam as crianças e adolescentes da inserção comunitária. 

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