2012- Lágrima
Tem poemas que escrevi chorando muito, na verdade, a grande maioria dos poemas deste período eu escrevi chorando.
Mais esse em específico falo de umas das minhas maiores dores/frustações que tive que ser limitado, em sentimentos claro.
Pensa, eu estava depressivo e na mesma proporção eu estava amando uma pessoa. Era complicado,muito difícil.
O amor se misturava com um vazio gigantesco que havia devido a doença que estava (depressão) e isso tudo era muito difícil para mim. Olhar todos os dias para aquele rosto, estando dentro de " uma tempestade" e ter a "obrigação" de sorrir sempre foi difícil. Isso foi uns dos grande erros na minha vida, pois naquele período fui uma "tempestade ambulante" e fingia ser um pessoa totalmente diferente, por algum tempo funcionou,mais não durou muito tempo.
Lágrima foi uma forma que eu consegui tirar isso dentro de mim. E falar de uma forma abstrata disto.
Ele foi importe para mim,pois percebi que podia ser mais aberto na hora de escrever, pois na época eu estava propenso há somente escrever poemas "temáticos", esse foi o primeiro que foi repentino, tipo,comecei sem querer e acabei. Não tinha roteiro, não tinha objetivo direto. Comecei e terminei no mesmo dia,até então era uma situação muito incomum.
Posso dizer que esse poema começa o ciclo de "poemas aleatórios" , ou posso dizer "sentimentos soltos".
Alex de Campos Fonseca
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E quando tudo acabar?
RandomEra uma vez... Assim começa a história de um cara que sempre quis ter alguém para dizer que ama. Um cara que sempre lutou para ser o que a sua natureza pedia para ser,uma pessoas extremamente triste e reclusa. E sempre tentou não demonstrar teu caos...
