2013- "Amor?"
"Metendo o pé na porta parte um",brincadeira,será?
Acho que de brincadeira este poema não tem nada.
Quanto vale o teu amor?
Por quanto compram o teu amor?
Foram as bases para escrever esse poema.
Na época que escrevi este estava começado a transição para uma das minha três fazes que eu adorava protestar nos meus poema.
Um protesto velado, mais eficaz.
Cara, nunca vi tanto isso, cada vez mais está "fácil comprar amor", um carro, uma roupa " de marca" e o amor é "comprado".
Isso chega ser muito complicado para mim quando penso em escrever sobre amor, chega ser muito confuso.
Quando eu vou falar de amor, eu normalmente eu ouço relatos de pessoas para montar algo que represente de alguma forma a versão de amor que ela sente,pois amor é singular e bem distinto de um ser lara outro.
Ou, quando eu de fato sinto amor, aí vocês sabem que eu viro uma "máquina" a ultima vez eu escrevi mais de cem poemas para uma pessoa. Em fim.
Mais eu não vejo coisa boa em algo que é comprado, a pessoa não tem amor ao ser, mais ao ter. Isso foi que falei neste poema.
Além de escrever um poema, eu sempre quis mostrar que uma decisão errada pode arruinar tua vida. E acima de de tudo, dar concelhos de um cara que errou muito na vida.
Amar não objeto de venda, mais objeto de gratuidade.
Ame pelo prazer sempre estar sem precisar estar com a melhor roupa.
Ame pelo prazer de saber que no fim dos seus dias essa pessoa estará contigo.
Ame pela eternidade, não por breves momentos.
Isso é um conselho.
Assim eu termino de contar a história dos meus primeiros quarenta e um poemas.Alex de Campos Fonseca
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E quando tudo acabar?
RandomEra uma vez... Assim começa a história de um cara que sempre quis ter alguém para dizer que ama. Um cara que sempre lutou para ser o que a sua natureza pedia para ser,uma pessoas extremamente triste e reclusa. E sempre tentou não demonstrar teu caos...