2012

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2012

Dois mil e doze foi um ano de muita dor,muitas decepções, mais um fato muito importantes da minha vida. Foi o ano que me descobri como escritor.
Até então erra muito difícil me entender como escritor, eu tinha um preconceito com o meu próprio dom.
A partir do meu primeiro poema, "Mulheres", percebi que deveria ter começado isto muito tempo dom, pois sempre fui uma pessoa que me achava menos que os outros, e esse foi o fato que foi importante para postergar o meu início como escritor.
Um fato que me marcou muito nesse período, foi a descoberta do meu grande amor da minha vida até então. A partir daí virei literalmente uma máquina de escrever poemas. Teve dias que eu escrevi cinco ou mais poemas. Muitos não eram um espetáculo, mais os poucos espectaculares são de uma qualidade de muitos ficarem espantados.
O fato de eu ter escolhido esses poemas para contar um pouco da história deles, foi devido ao fato que eles marcam fases e "versões de mim" durante esse período. Aí tem o melhor e pior Alex durante esse ano. Tem o cara depressivo e o cara apaixonado. Foi um ano de muitos contratante.
Um ano que aprendi muito, estudei mais ainda, dormia menos de 3 horas por dia.
Um ano que eu mudei a minha percepção do mundo e principalmente das pessoas.
Em fim, esse ano foi sem dúvida nenhuma o mais marcante na minha vida pessoal e principalmente como escritor.
A ideia desse projeto, é ao mesmo tempo falar de poesia, é contar como um depressivo vê o mundo, ou pelo menos como eu via o mundo durante esse longo período de tratamento.

Alex de Campos Fonseca

E quando tudo acabar?Where stories live. Discover now