Capítulo 17

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Perdi o controle depois que vi a tatuagem que tanto desejei, cheguei a sonhar com aquela porra e quando descobrir o lugar não resistir, tinha que segui-la e se não não fosse sei lá quem que bateu na porra da porta tinha fodido Karol de todas as formas possíveis.
O que está acontecendo comigo não tenho ideia.
- Isso Ruggero bem sério assim.
Faço todas as fotos, e não vejo mais Karol.

- Rugge...
- Caramba você está mais aéreo do que tudo, onde está com a cabeça?
Nos peitos da sua amiga, na tatuagem na boce.... Porraaaa.
- Nada Caro só estou pensando no jogo.
- Pra mim tem mulher na jogada. Fala Mike enquanto dirigi.
- Tomar no cu vocês dois parem de me encher.
- Ué tá nervoso assim porque?
- Nada. Resmungo.
Assim que chegamos a escola, eu e Mike seguimos para o vestiário e Caro não sei onde se meteu, recebemos as orientações do treinador e entramos em campo.
No intervalo voltamos para o vestiário o jogo tá zero a zero, temos ainda alguns minutos antes de entrar e pego meu celular recebo várias notificações e abro são stories da Caro quando abro vejo Karol junto a ela, as duas tem o rosto pintado com as cores do colégio mais o que me chama atenção é que Carro colocou o número da camisa de Mike no rosto 8 e Karol o 7 que é o número da minha camisa um sorriso brota nos meus lábios, várias garotas já fizeram isso mais porque com Karol é diferente.
Voltamos em campo e com os passes certo conseguimos fazer o primeiro gol com Sebastian, mais eles empatam e precisamos desempatar antes do final, recebo o passe de Jorge, e toco para Mike já correndo para receber lá na frente e acontece, dou um chute certeiro e gol. Saiu correndo para comemorar e escutamos o apito, os garotos batem as mãos na minha mais olho ao redor procurando por Caro pois sei que Karol está ao seu lado e encontro, as duas estão pulando e aponto o dedo pra ela piscando um olho.
Corro para os vestiários eufórico com os garotos vencemos o primeiro jogo.

No final estamos todos na minha casa comemorando a vitória, música alta e bebida a vontade para todos.
- Então vamos brincar galera, vem todos aqui vamos no vodka ou desafio.
- Eu.. não sei como se brinca a isso. Escuto Karol cochichar no ouvido de Valentina que sorrir e entrega um copo de vodka a ela.
- É simples nós vamos girar a garrafa, e quem cair, você decide se reponde a pergunta e bebe ou paga um desafio.
- Ok.
O jogo começa e já de primeira a garrafa cai em Jorge e Karol.
Uhuuuuuu se ouve na sala.
- Calma aí galera, vamos ver o que a princesinha decide.
- A verdade pode mandar a pergunta porque não sou nem doida de pagar desafio pra você.
- Tá com medo patricinha.
- Não, mais posso me tornar uma assassina ou sei lá o que com seus desafios não vou arriscar.
- Tudo bem, lá vai a minha pergunta ainda é virgem princesinha.
Karol faz cara de deboche pra ele e todos começam a rir, é Jorge se deu mau.
Ela pega o copo de vodka e bebe batendo no chão limpa a boca com as costas da mão.
- Se eu disser de todos os buracos você acredita. A gargalhada ecoa na sala e até Jorge rir, e assim vai já bebemos uns quatro copos até que cai Valentina pra Karol.
- Opa opa, amor aí aí. Ela grita e Karol rir negando com a cabeça.
- Vamos meu amor o que você quer? Valentina questiona.
- Pode mandar o desafio, não respondo nada a você sem meus advogados.
Elas gargalham em cumplicidade.
- Claro vou esperar para arrancar tudo de você mais tarde, mais agora vou me contentar com uma dança, você e aqueles passinhos maravilhosos para nosso capitão.
- Valentinaaaaaa. Karol grita.
- Ah essa eu quero ver, vamos Karol a vodka já fez efeito nada de vergonha
Fala Caro mexendo no celular e a música começa a tocar e Caro pega na mão dela, eu já estou em pé claro não sou besta, elas começam a dançar e Carolina solta Karol.

Vai, malandra (Ãh, ãh)
Êtá louca, tu brincando com o bumbum (Ãh, ãh)
Tutudum (Ãh, ãh)
Vai, malandra (Ãh, ãh)
Êtá louca, tu brincando com o bumbum (Ãh, ãh)
Tutudum (Ãh, ãh)
Tá pedindo (Ãh, ãh)
Se prepara, vou dançar, presta atenção (Ãh, ãh)
Tutudum (Ãh, ãh)
Cê aguenta (Ãh, ãh)
Se eu te olhar descer, quicar até o chão (Vai lá brincar, lá)
Tutudum (Ãh, ãh)
Desce, rebola gostoso, empina me olhando
Eu te pego de jeito
Só começar embrazando contigo
É taca, taca, taca, taca

Esse momento já não estou mais em mim, a garota está abaixada na minha frente com aquela perfeição de bunda fazendo algo delicioso, só seguro na cintura dela colando em mim e não deixo ela sair.
- Caramba garota assim você me mata. Ela rir suas bochechas vermelhas e a galera grita.
- Rugge vai tomar banho frio amigo porque até aqui o negócio ficou ruim. Jorge grita e fecho a cara, não quero ninguém olhando pra ela do mesmo jeito que eu. Argh.
Ela tenta sair dos meus braços mais não deixo aperto mais um pouco.
- Vai soltar fofo a dança já acabou.
- Vou não fofa, eu ainda não terminei, que tal a gente ir lá para o meu quarto e terminar o que começamos no estúdio.
- Uma ideia muito tentadora mais não meu bem vou ter que recusar, ainda tenho muitos copos de vodka pra beber e quem sabe muitas outras danças pra fazer seus amigos estão esperando.
- O que? Não fode Karol eu sei que você também me quer.
Ela rir.
- Quem está querendo foder aqui é você lindo.
- Vem Karol vamos continuar. Ela consegue se soltar e volta a sentar na roda.
- Minha vingança a maravilha. Escuto ela falar.
- Aí meu Deus não acredito. Resmunga Valentina.
- Bem não vou nem perguntar já vou lançar o desafio baby, quero que tire uma peça íntima e entregue a um dos garotos. Valentina arregala os olhos ela nunca ficou com nenhum de nós só Sebastian.
Mais indo contra tudo que sabíamos de Valentina tímida ela levanta tira a calcinha sem mover a saia senta no colo de Mike abre uma de suas mãos e coloca a calcinha ali dando um beijinho em sua bochecha, a galera começa a gritar e ela
levanta bate na mão de Karol.
A garrafa gira mais algumas vezes e cai em Karol para Agustin.
- Antes que você me coloque em dificuldade desafio. Fala Agus.
- Você não me conhece bebê.
Desafio você dar um beijão na Caro daqueles bem gostoso e com a língua.
- Opa minha irmã não. Reclamo.
- Fica calado aí. Fala Karol e eu estreito os olhos pra ela.
Agustin levanta envolve Caro pela cintura e beija minha irmã na boca, mais um beijão mesmo.
Valentina bate outra vez na mão de Karol e então percebo que elas armaram mais porque eu nunca percebi nada. Dou de ombros.
- Ruggero é voce, escolha vodka ou desafio. Jorge pergunta.
- Desafio. Ele pisca o olho pra mim e já até sei.
- Quero o mesmo, beijo de sugar tudo na Karol.
- Não gente fala sério. Ela resmunga.
- Porque não? Agora é a vez dele pagar e você não pode recusar belezinha.
- Aí meu Deus eu sabia que devia ter pego leve eu sabia é porque minha boca não se cont..... Não deixo ela terminar ataco seus lábios e ela corresponde.
- Eita porra vão pro quarto.
Alguém grita e ela acaba sorrindo no beijo.
A brincadeira continuou seguindo, e depois as pizzas chegaram.
Vejo quando Karol levanta, fala algo com Valentina, pega a bolsa e vai para o corredor, olho ao redor a galera está distraída comendo e brincando, levanto e entro no corredor escuto um barulho e paro, na porta do banheiro.
Sei que é feio escutar atrás da porta mais isso é água caindo e alguém...
Vomitando...
Espero ela sair do banheiro, se está se sentindo mal podemos levá-la pra casa ou ao médico.
A porta se abre e Karol se assusta ao me ver ali.
- Você está bem?
- Sim, meu motorista já está lá fora.
- Espere está bem mesmo, eu pensei de ter ouvido você vomitar.
- Ouviu errado Ruggero. Ela fala e nem parece a garota sorridente de minutos atrás.
- O que aconteceu?
- Nada garoto para de encher com tantas perguntas, eu só precisei usar o banheiro, agora está livre pode usar.
- Eu vim atrás de você não quero usar.
- É meu segurança agora.
- Não, mais acho que está escondendo alguma coisa.
- Me erra Ruggero.
Ela empurra meu ombro e passa por mim.
Tem alguma coisa errada com ela, e não sei porque mais eu vou descobrir.
Quando volto para a sala Karol não está.
- Ela já foi garanhão, o primeiro beijo já aconteceu agora é partir pra cima e deixar a patricinha molinha. Jorge bate no meu ombro e o encaro furioso.
- Sebas. Chamo e ele se aproxima.
- Vamos lá cima preciso resolver uma coisa.

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