♥️ 𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟒𝟔 ♥️

496 42 57
                                    

𝐔𝐌 𝐁𝐄𝐋𝐎 𝐃𝐈𝐀 𝐍𝐀 𝐏𝐑𝐀𝐈𝐀

Gilbert arrumou a carroça, colocando uma cesta cheia de comida, e em seguida ajudou sua esposa e filha a subir na carroça.

— Vamos passar na fazenda de Bash, pois a Delphine irá conosco. – Gilbert falou, e logo viu um sorriso crescer no rosto da sua filha.

— Quero saber o que o senhor está aprontando. — Anne se inclinou, e viu um sorriso sapeca no rosto do seu marido.

— Antes mesmo de chegarmos, vocês irão saber para onde vamos. – Gilbert disse, sem conseguir conter uma risada.

Gilbert deixou as duas ruivas pensando em supostos lugares de onde iriam, enquanto eles se concentrava em chegar na sua antiga fazenda.

Quando chegaram na porta, Delphine veio correndo na direção deles com uma cesta em mãos.

— Bom dia! – Delphine subiu na carroça em um pulo, sem nem esperar que alguém o ajudasse.

— Bom dia! – Gilbert, Anne e Cordelia falaram em uníssono.

— Cuide bem da minha menina, Blythe. – Bash se aproximou e deu um aperto de mão no seu amigo, e olhou para as duas outras garotas. — Olá ruivas.

— Olá Bash! – Anne e Cordelia falaram em uníssono, o cumprimentando com a mão.

— Tenham um bom passeio. – Muriel gritou da porta da casa, acenando para os que estavam na carroça, e o bebê que estava em seus braços acenou, imitando a sua mãe.

Assim, a família seguiu viagem. No meio do percurso, Delphine e Cordelia começaram a cantar uma canção, fazendo Anne e Gilbert se entreolhar rindo.

Quando estavam próximo do destino, Anne abriu um sorriso animado: Praia. Eles estavam indo para a praia.

— Estamos indo para a praia! – Anne e Cordelia falaram em uníssono.

— Vocês não sabiam? – Delphine olhou de uma mulher para a outra, e por fim, olhou para seu tio.

— Você sabia? – Cordelia olhou de sua mãe, depois para seu pai, e depois para a sua amiga.

— O tio Gil me disse dias atrás — Delphi olhou para Gilbert, depois para Anne, e depois para sua amiga.

— Porquê não me disse? – Cordelia cruzou os braços fazendo bico.

— Não faça bico! – Delphine abraçou sua amiga, a fazendo abrir um sorriso. — Eu pensei que você soubesse.

— Papai nem sequer nos contou que iríamos sair, apenas quando acordamos hoje pela manhã. – Cordelia encarou seu pai, que tinha acabado de parar a carroça. — Você acredita que ele quase queimou a nossa casa?

— Ah, céus! Como? – Delphine levou a mão até a boca, enquanto via seu tio cruzando os braços e fazer bico.

— Estava cozinhando. – Murmurou Anne, descendo da carroça, e, consequentemente, as meninas riram.

— Perderam muitos alimentos? – Delphi perguntou rindo, pulando para fora da carroça.

— Ah, eu comi um pãozinho. – Cordelia disse, logo depois levou sua mão até a barriga, fazendo uma careta. — Eu acho que vou ter uma indigestão.

𝐓𝐇𝐄 𝐅𝐋𝐀𝐌𝐄𝐒 𝐎𝐅 𝐋𝐎𝐕𝐄 ─ 𝐒𝐇𝐈𝐑𝐁𝐄𝐑𝐓Onde histórias criam vida. Descubra agora