𝑂𝑠 𝑃𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑽𝒊𝒏𝒈𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔

Capítulo V

(Antes do trainamento com os soldados)

Uma espécie de covil no meio de montanhas de neve, com tecnologia bem avançada e lá dentro dois homens.

- Está pronto, Dr. Zola? - perguntou um homem não muito velho, um pouco impaciente.

- Minha máquina exige uma calibragem muito delicada. - lemitou-se a dizer enquanto posicionava uma máquina preta que parecia um laizer - Perdoe-me o cuidado exagerado.

- Esses condutores suportam bem a carga de energia para a transferência? - ele estava a ver algumas fotos de cubos e lendas sobre os mesmos.

- Com este artefacto, não tenho certeza de nada. Talvez nem funcione. - o homem mais novo dá um cubo brilhante para o doutor e este posiciona na máquina com cuidado e depois põem uns óculos de sol, de seguida ele foi até à máquina em que via a percentagem - 20%. 40%. 60%. - não acontecia nada - Estabilizando em 70%.

- Não cheguei até aqui em busca de segurança, doutor. - logo ele aumenta a energia da máquina e agora sim aconteceu algo. Uma luz azul passou pela sala toda e depois a máquina foi danificada.

- O que foi isso? - perguntou o doutor.

- Tenho que parabenizá-lo, Arnim. Seus projetos não decepcionam. - ele mostra o frasco com um líquido azul brilhante - Embora necessitem de um pequeno reforço.

- A troca está estável. - o doutor ainda não acreditava - Incrível! A energia que coletámos alimentou os equipamentos que projete. Isso vai mudar a guerra.

- Dr. Zola. Isso vai mudar o mundo.

(...)

Tinha se passado uma semana. E o doutor entrou na sala em que tinham feito o progeto e estava lá dois homens o mais novo e um pintor.

- Precisa de algo em especial? - perguntou o mais novo.

- Creio que o encontrou.

- Veja você mesmo. - ele apontou para umas fotos em cima da mesa, as fotos eram do Dr. Abraham Erskine - Não aprova.

- Só não entendo por que precisa se preocupar. Não acredito que ele terá êxito. De novo.

- O soro é a única defesa dos Aliados contra o poder que agora possuímos. Se o tirarmos deles, nossa vitória está garantida.

- Quer que dê a ordem?

- Já foi dada.

- Ótimo. - afirma o doutor Zola e virou para sair da sala.

- Dr. Zola!

- Sim?

- O que acha? - ele referiu-se à pintura.

- Uma obra de arte. - e agora sim ele vai embora.