Capítulo 4

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David William

Um mês depois

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Um mês depois...

___ Soubemos de várias mortes grupais em Atlanta, Missouri e nas cidades próximas. A polícia desse distrito e de outros locais vizinhos junto com o FBI estão quebrando a cabeça para desvendar os crimes com os assassinatos mais horrendos dos últimos tempos. Será um tipo de apocalipse?

Ouço essas notícias na televisão durante esse tempo que alto me confinei no meu apartamento.
Pedi para sair das investigações,nada posso fazer. Como derrotar um ser invisível,um tipo maligno que se alto titula o todo poderoso decidindo quem mata,quem vive, dependendo do jogo.
Este jogo que infelizmente existe nas lojas de brinquedos e que por alguma razão nas últimas semanas foi campeão de vendas.
Estou de mãos atadas,bem que tentei alertá-los... resumindo ninguém me ouviu.
Acham que sou louco.
Sinto sua presença sombria.

___O quê você quer?

___ Você sabe...apenas brincar.

___ Existem outras maneiras de brincar coisa do inferno. Não pode matar pessoas por diversão!

___Quem disse o quê posso ou não fazer...

Fico em silêncio,me encosto no sofá,todo jogado. Ponho as mãos entre os meus cabelos. Fechando os olhos com força enquanto bato o pé firme no chão.
Desde aquele dia ele me persegue.
Se falo sozinho a coisa responde.
A sua presença obscura é sentida por mim. Quando não está matando está aqui comigo.
Não consigo dormir,comer e muito menos foder. Ele quer me enlouquecer.
Escuto a porta bater e mando calar a matraca.

Ergo-me,ando até a porta e abro.

___ Detetive entre! ___Falo com Elisângela que passa me olhando esquisito.

___ Você está péssimo. ___Deu uma conferida na minha roupa amarrotada,com os botões de cima meio abertos,a barba por fazer.
Mas o que me importava era o que tinha nos seus braços.

___O quê é isso tudo? ___Pergunto ajeitando um pouco a minha aparência, arrumando minha blusa para dentro da calça.

___ Trouxe comida! ___ Disse ela sorrindo simpaticamente. Tirando os pratos fulmegantes de dentro dos embrulhos de papel. Uma garrafa de vinho tinto. Pondo tudo na mesa.
___Vem ficar ai parado olhando pega os talheres. ___Disse sem precisar me olhar.

Sou obediente e faço como me pediu.
Horas depois de comermos e bebermos muito vinho, às coisas ficaram quentes entre nós e no momento insano nos beijamos. Sua boca doce era tão gostosa de ser beijar que foi impossível não gemer.
Sedento fui tirando suas roupas.
Ouvindo seus murmúrios de prazer incitando a continuar.
Agora que não éramos mais parceiros de trabalho,pois fui afastado no cargo de Detetive,posso possuir a mulher que sempre mexeu com as minhas estruturas,meus sonhos mais eróticos...

___Que delícia,que gatinha. Sortudo!

Sai da minha cabeça seu trouxa!

Digo em pensamento para não assusta-la. Enquanto isso ela tira as minhas roupas com maestria.
Nos levantamos sem deixar nossos lábios e corpos se desgrudarem.
Depois de ficarmos apenas com as roupas de baixo,envolvida nos meus braços vou levando-a até o meu quarto, chegando lá a jogo na cama.
Sem perder tempo vou pra cima dela beijando seu corpo lindo,quente, abrasador,convidativo a pura luxúria, abrindo seu sutiã vermelho liberando seus seios volumosos. Chupo cada monte empinado, saboreando seus mamilos,sua pele... pegando fogo junto comigo. Se contorcendo embaixo de mim, tocando-me ousadamente.
Retiro às últimas peças de roupa. Ficamos totalmente Nús.
Aos poucos as nossas carícias foi aumentando ganhando um outro patamar. Esfregando-me todo nela,duro e excitado. Sentindo sua entrada molhada para o nosso deleite.
Entrei nela com cuidado, olhando dentro dos seus olhos que emanava a perdição da minha vida. Gememos fortimemente.
Por cima ditei os movimentos de ir e vim, dentro e fora...sem pressa,me contendo,mesmo louco para fode-la com força.

____Nossa...seus pensamentos são tão intensos.

___ Merda!

___O que foi?! ___Pergunto ela preocupada.

___ Nada...___Digo. ___Apenas me beije Elisângela.

Ela beijou-me com um sorriso entre os seus lábios.
A coisa calou-se me deixando aproveitar o meu momento com a minha Detetive.
Ficamos transando por horas, mudando somente para trocar de posição. A danada estava tão não seca quanto eu. Mas ao contrário de mim ela gozava em todos os ângulos diferentes da cama.
No fim voltamos para a posição inicial até que a fiz ter outro orgasmo no meu membro duro, completamente esfolado pela sua xota gulosa e estreita, esse me levou junto, arrancando um gemido esganado.

___Vai ser dentro Angela... Ohhhh...

___Sim... Enche-me do seu caldo grosso Detetive... Ahhh...

Mergulhei profundamente nela, cravando o meu pau esfomeado, despejando tudo na sua vagina macia.
Encharcando-a com o meu gozo.
Gozei pra caralho,as vibrações vinham sem parar. Até que cessou. Me retirei cuidadosamente da sua entrada. Meu corpo pesou sobre a dela.
Ainda lânguida embaixo de mim alisou os meus cabelos que ficaram emaranhados em seios seios deliciosos.

___Me deu até inveja....

Cala a boca seu maldito!
Deixa eu saborear este instante que é só meu!

___ Impossivel somos um só. Sinto tudo junto contigo meu chapa.

____ O quê está pensando David?
___ A sua voz feminina veio como um bálsamo na minha alma atormentada.

A abraçei ainda mais.

___Que foi sublime...e porque esperamos tanto...



Assassino Vítima Detetive ( Concluído/Não Revisado)Onde histórias criam vida. Descubra agora