🏆🥉 terceiro lugar na categoria terror do @concurso Impérios da Criação
"Nunca uma brincadeira foi tão mortal"
Uma brincadeira inocente, que virou um pesadelo para David William, quando criança jogou um jogo que logo descobriu que era mortal, ele f...
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___O quê você quer para me deixar em paz e ir embora de vez? ___ Pergunto a coisa enquanto fumo um cigarro olhando o meu reflexo em um espelho.
___ Quer barganhar?
___ Sim. Faz mais de um mês que estamos nesse joguinho psicopata em que nenhum dos dois está satisfeito. Você está me deixando louco.
___Hum...entendo. Um último jogo talvez?!
Diz ele esperançoso. Acabo com o maço todo. Pondo a bituca no cinzeiro, localizado em cima da cômoda. Ponho o terno,me ajeitando.
___ O que têm em mente?
Ele disse o seu plano, não gostei nem um pouco. Depois de analizar os prós e os contras decidi seder.
Três horas depois eu,o delegado e a detetive estávamos na antiga creche. No mesmo cômodo,outrora abandonado,largado. Virou moradia de sem tetos. Sentados em roda no antigo tapete,e o pior de tudo as cartas estavam intactas,novas no centro. Os avisei do perigo e mesmo assim quiseram participar para enfim solucionarmos esses crimes.
Respirando fundo, olhando em seus rostos ansiosos embaralhei as cartas. Os distribui. Elisângela tirou DETETIVE Delegado Vinícios pegou a carta da VÍTIMA Faltou eu...tiro... ASSASSINO.
Sem querer acabo piscando mirando o delegado.
___Oh! Mas que merda...Ahhh!!! ___Grita ele de dor.
O pesadelo de anos atrás manifestou-se diante dos nossos olhares temerosos. Eu e Elisângela levantamos apreesivos ao ver ele morrendo igual aos meus amigos. Fecho os olhos com força total para não machuca-la. Escuto ela pegando a arma, destravando e com certeza apontando.
___ David o que foi isso? Que demônio é esse? ___ Questionou,a voz trêmula.
___ Não se aproxime! __Sinto sua presença detrás das minhas costas.
___David! Eu estou aqui.
___ Não é você detetive... é ele... Ah!
Sinto um peso nas costas e garras afiadas tentarem abrir os meus olhos,entramos num tipo de briga.
___ Atire nele Elisângela! Atire!
Ouço duas respirações.
___ Em quem? Não vejo nada! Para de se mexer!
Eu senti as unhas quase arrancando os glóbulos oculares de tão forte que esse ser sobrenatural é.
___Abra os olhos...
Derrepentemente congelei e os abri forçadamente, olhando-me em frente a um espelho,tudo virou um clarão.
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___ Você está bem? ___ Fala ela.
___Sim...agora estou.
Levanto-me sentindo... diferente.
___ Como se sente? ___Diz nervosa, preocupada comigo me analisando por completo.
___ Perfeitamente bem. ___ Viro-me na direção do espelho velho e empoeirado na minha frente. Sorrio abotoando os botões do terno. ___ Incrivelmente bem... melhor é impossível.