Just Like That. -SeulRene g!p

Capítulo:25

vai ter hot, putaria, dedo no cu e afins, se não gosta de ler, a gente se vê no próximo capítulo pq esse só tem putaria, amém!

rote🙈

~

—Seulgi você...

—Sim. —Como ela sabe o que eu vou perguntar? Também não sei.

—Tem certeza?

—Absoluta. Agora eu pergunto, você que tem certeza?

—Absoluta.

—Ótimo. —Um sorriso malicioso brota em seus lábios e ela se afasta de mim. —Vamos fazer assim, Vermelho para parar e Amarelo para pegar mais leve, pode ser? —Assenti. —Bom... pode começar tirando sua roupa e ficando apenas de roupas íntimas.

Comecei a tirar as minhas roupas sem questionar, por que eu estava sendo tão passiva? Também não sei. Seulgi havia entrado no closet faz um tempinho e eu já estava começando a sentir frio por está semi-nua. Como se ela tivesse lido minha meta, saiu do closet, porém Seulgi não estava com as mesmas roupas de minutos atrás e sim com roupas totalmente diferentes que eu nunca, em mil anos, imaginei vê-la vestida assim.

Seulgi calçava scarpins pretos, uma saia extremamente justa que se encaixou como luva em si, uma blusa branca de botões, que grande parte estavam abertos, luvas de couro pretas, suspensórios e tinha seu cabelo em um rabo de cavalo alto. Por Deus ela fez uma franja?!

—Você fez uma franja...?

—Sim. Eu gosto. —Seulgi me encarou por alguns segundos antes de falar novamente. —Sabe unnie, você ter isso no meio da suas pernas estragou um pouco a brincadeira, mas ao mesmo tempo deixou-a muito mais interessante. —A áurea que aquela Seulgi passava era tão sexy. Como se ela soubesse exatamente tudo que estava fazendo e na real, ela sabia muito bem o que fazia e falava.

Eu não havia percebido até ver Seulgi desenrolar um pano negro fino do deu braço. Acho que agora tudo vai começar.

—É simples unnie, eu mando você obedece e se você for uma boa garota não irá receber punição. —Eu não conseguia falar nada, nem se quisesse. Aquela mulher na minha frente estava me dominando e eu apenas estou aceitando sem se quer questionar porque no fundo eu sei, mais que ela, que quero que ela me domine por inteiro. —Acho que não vamos precisar disso por hora. 

Seulgi caminhou até mim lentamente, acho que tudo deveria está em câmera lenta. Seulgi parecia uma gata tentando seduzir um gato. E eu acho que era o gato. Deslizou suas mãos pelo meus ombro abaixo, e junto a suas mãos seus corpo sentou na ponta dos meus joelhos e novamente suas orbeez negras me encaravam descaradamente. Levou sua mãos até minha nuca e começou acariciar aquele lugar, puxou minha nuca fazendo nossos lábios se encontrarem.

O beijo foi lendo apenas usamos os lábios, em um reflexo levo ambas as minhas mãos para sua cintura e aperto o local. Seulgi levou sua outra mão para minha nuca e puxou os fios fazendo sentir uma leve dor prazerosa. Em um movimento rápido invado sua boca com minha língua e puxo sua cintura mais para mim fazendo Seulgi sentar no meu membro, que a essa hora já deveria, com certeza, estar duro.

Separamos o beijo por falta de ar e Seulgi começou beijar, morder e lamber meu pescoço. Tentei passar minhas mãos por seu corpo, mas antes que pudesse pensar direito Seulgi agarrou ambas as minhas mãos e prendeu elas no cama. Meu peito subia e descia rapidamente e mal havíamos começado.

Seulgi soltou uma de minhas mãos para levar a sua até a minha costa e em um movimento incrivelmente rápido desatou o feche do meu sutiã. Levou suas mãos até ambos os meus seios e os apertou, dessa vez foi impossivel não soltar um gemido. Seulgi continuou a me apalpar e beijar meu pescoço, eu estava a ponto de surtar. Os meus seios cabiam perfeitamente nas mãos de Seulgi o que fazia a mesma ter um ótimo desempenho em apalpa-lós.