Just Like That. -SeulRene g!p

Capítulo:32

mano, eu num falei no cap passado q so ia voltar no ano q vem?!KAKAKAKAKKAAKKAKAKAK duvidaru tomou no cu slk KKKKKKKKKKKKKK
se liga aí em, lê isso q eu tô de MUITO BOM HUMOR hj e resolvi atualizar pq eu sou uma autora EXELENTE.
bj na bunda.

-

Irene

Acordo com uma puta dor pulsando a cabeça e rapidamente flash's da noite anterior vem a tona me fazendo levantar em um pulo, o que foi uma péssima ideia pois minha pressão caiu e eu quase desmaiei e a dor de cabeça também não não muito.

—Que merda, que merda Joohyun. Você não poderia ser amiga dela sem encher a cu de álcool?!

Me repreendo enquanto calço meus chinelos. Olho para o lado automaticamente e vejo o relógio e obviamente as horas.

—Puta merda!

Falo retirando rapidamente minhas vestes, que inclusive pareciam estar presas ao meu corpo com cola.

Em meio a todo o alvoroço ouço um gemido e paro o que estava fazendo. Não saiu da minha boca, saiu? Não saiu. Espera, então...

Lentamente olho para o lado mais específico em direção a minha cama e vejo uma figura loira ali deitada e tão zombi quanto eu quando acordei.

Quando ambas nós encaramos cara a cara o nosso primeiro instinto foi gritar igual duas loucas.

—O que porra você tá fazendo no meu quarto?!

—O que porra você tá fazendo no meu quarto?! E sem a blusa?! —Joohyon negou.

—Não, esse quarto é meu! E eu estava indo tomar banho.

—Não é me...

A pessoa que estava ali parecia ter percebido que aquele quarto não era seu, parecia ter entrado em um leve desespero.

—Mas que gritaria do caralho é essa?!

Nayeon entrou furiosa com uma faca a mãos.

—Ah, você finamente acordaram. Vem bando de vagabundas, vamos comer. —Nayeon faliu dando as costas.

Espera então ela sabe o que tá acontecendo aqui?!

—Ah e Mina não é? Você vomitou meu carro todo. Me deve uma lavagem e das boas em!

Espera, aquela era a Mina? Meu Deus, meu Deus. Por que ela tá na porra da minha casa e não na dela?! Ok Irene, não surta apenas não surta.

Nayeon fechou a porta retirando-se do meu quarto e o silêncio constrangedor se fez presente ali. Céus, tem como piorar?

—Bom... eu acho melhor ir embora né.

Mina falou saindo do amontoado de lençol e se recompondo, se é que era possível.

—Eu insisto que pelo menos tome café da manhã. É o mínimo que eu posso fazer por você depois disso tudo.

—Não precisa, sério. Eu vou pegar minhas coisas e ir.

—Não, por favor, eu insisto! —Falei andando em direção a porta e parando em frente a mesma com os braços abertos. —Não vou deixar você sair até aceitar ficar!

Mina, que me encarava sem entender nada, gargalhou. E então eu percebi o quão infantil eu estava sendo para uma mulher de 30 anos.

Sento as maçãs do meu rosto e orelhas queimar. Droga, eu tô corada.

—Tudo bem, com uma ameaça dessa eu não ousaria recusar. —Rio.

Ofereci o meu banheiro para que ela possa se recompor e nesse meio tempo, eu escovei os dentes e desci em direção a cozinha, onde uma versão da Nayeon que eu não conhecia estava on. Nayeon cozinheira feliz.