Chapter Five - Bônus

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CHAPTER FIVE - BÔNUS

Hugo Guimarães

Essa foi, sexualmente falando, a melhor noite de todos os tempos! Puta merda, que morena é essa? Sem brincadeira, contando desde a hora que chegamos até a última dessa madrugada, nós transamos sete vezes: uma no sofá depois de ter feito ela implorar; uma na hidro, na qual ela fez questão; quatro na minha cama e uma na cozinha. Uma melhor que a outra!

E agora eu me encontro acordado depois de uma bela noite, ou resto de madrugada, de sono, com uma morena nua enrolada em mim com um sorriso sonolento e satisfeito no rosto

- Bom dia, carinho! - beijei seus olhos ainda fechados, seu nariz e sua boca
- Dia! - respondeu ainda sem abrir os olhos
- Dormiu bem?
- Perfeitamente, doutor. E você? - abriu os olhos e me deu um sorriso preguiçoso. Ela era linda de manhã.
- Perfeitamente, carinho. Eu vou tomar meu...- ela não me deixou terminar nem levantar
- Não se atreva a levantar daqui se você tiver amor a vida! Estou numa posição extremamente confortável e não pretendo sair dessa cama tão cedo!- eu voltei a me deitar e a abracei de novo
- Eu também não pretendo sair dessa cama. Pelo dia inteiro. - ela retribuiu meu sorriso devasso e me beijou calmamente. Hoje o dia será ótimo!

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Depois de mais uma rodada de sexo quente e um banho refrescante, estamos na cozinha preparando algo para comer. São quase quatro da tarde, mas estamoa tomando nosso café da manhã. Ela se apossou de uma blusa minha na época que eu jogava basquete que batia no inicio de suas coxas, e uma box preta. Eu poderia devorá-la por inteiro, mas meu estômago reclamou de fome.

Preparei alguns mistos e ela fez seu "café especial" que estava ótimo. Sentamos lado a lado no balcão e devoramos tudo.

- Acho que eu vou te chamar toda vez que a Raquel aparecer, namorada.
- Eu bem que bateria a merda fora dela. Minha bunda ainda tá doendo!
- Mas eu falo sério. Você bem que poderia me ajudar a chutar aquela lá pra fora da minha vida. Eu seria eternamente grato!
- E o que eu ganharia em troca?
- Minha eterna gratidão? - ele se virou para mim com uma cara que dizia "Sério mesmo, Hugo? "
- A gente pode chegar num acordo, numa proposta decente.
- Proposta igual a de ontem? - seus olhos brilham maliciosos
- Hm, talvez. Talvez uma melhor.
- Uh, tô gostado disso, continue por favor.
- Vou fazer melhor, te deixarei escolher.
- Qualquer coisa? - ela perguntou animada, parecia uma criança quando os pais contam que vão a Disney.
- Qualquer coisa.
- Sabe que vai se arrepender disso, certo?
- Provavelmente. - eu a beijei sem aguentar mais um segundo dessa aproximação.

Me coloquei entre suas pernas e aprofundei o beijo. Ela enrolou suas pernas em minha cintura e passou as mãos pelo meu cabelo. Arranhou minha nuca e meus braços. Eu já estava duro feito pedra, de novo. Quando eu ia retirar sua blusa seu celular começou a tocar.

- É melhor eu atender - riu do xingamento que soltei. Correu até o aparelho que estava na mesa no centro da sala.
- Oi Rita! Calma, fala devagar! - seu rosto foi perdendo a cor
- Eu tô indo! - desligou, virou pra mim e eu vi a primeira lágrima cair. Fui até ela e a abracei
- O que houve, carinho?
- Minha casa, ela... ela. Oh Hugo! - ela soluçava.
- Calma, respira e me conta o que axonteceu pra eu poder te ajudar! - acariciei seu cabelo. Ela levantou o rosto para me olhar, limpou o nariz bruscamente e com oa lábios tremendo conseguiu dizer.
- Fogo. Minha casa pegou fogo!

That Brazilian DoctorWhere stories live. Discover now