'SEGUNDA TEMPORADA'
- Dois anos se passaram, e todos amadureceram. Estão crescendo e moldando os caminhos que levarão a seus futuros. As coisas têm fluído bem. Nos últimos dois anos, cada um deles conseguiu alcançar muitas de suas metas.
- Entre est...
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NICOLAS POV
— Alana! Para de chorar, por favor! — Olho ela, limpando suas lágrimas pela milésima vez.
— Não! Você disse que ia amanhã no Subway, e não ia me levar só porque eu dou prejuízo... — Colocou as mãos sobre o rosto e soluçou.
— Ei... — Me aproximo e abraço ela. — Você tá parecendo um sapo soluçando desse jeito. — Rio e ela se afasta.
— Amor, eu disse que era brincadeira. Para de chorar, vai... — Coloco o cabelo dela pra trás.
— Vou voltar pro meu quarto. — Levantou, indo em direção a porta.
Pulo da cama, corro até a porta e bloqueio a passagem.
— Você vai acordar os meninos. Me deixa sair, Nicolas. — Cruzou os braços.
Nicolas??? Doeu.
— Tô nem aí. Eu não vou te deixar sair. — Sorri ladino e ela revirou os olhos.
— Eu não vou sair daqui enquanto você não abrir a porta. — Soluçou mais uma vez.
— Tá bom, contanto que 'cê' esteja comigo eu não me importo de ficar aqui. Posso ficar parado na sua frente por horas. — Bocejei e ela voltou pra cama.
Sentei do seu lado, dando um empurrãozinho em seu braço.
— Para.
— Já disse que você fica muito linda quando tá brava? — Pego na mão dela, indo um pouco pra trás e me ajeitando logo depois.
— Deita aqui, vem. — Abro os braços e ela hesita.
— Não fica puta comigo, amor. Eu te disse que era brincadeira... Tanto que, você até brincou. — Pego na mão dela.
Assim que ela começou a rir, soltei sua mão e afundei minha cabeça no travesseiro.
Deitei de barriga pra baixo, segundos depois senti um peso nas minhas costas.
— Lindo. — Fez carinho no meu abdômen.
— Tá com sono? — Saiu de cima de mim e se ajeitou debaixo do edredom.
— Nem um pouquinho, e você? — Me virei e a olhei. Acaricio suas bochechas e ela sorri.
— Nada também, quer fazer o que? — Coçou o nariz.
— Se... — Sou interrompido.
— Você só pensa nisso? — Começou a rir.
— Claro. — Dei ombros, recebendo uma mordida no ombro.
...
— Vou falar pra sua vó que você tá me tratando mal... — Fingo chorar.
— Que? — Sentou no meu colo, olhando pra mim com uma expressão confusa.
