CINCO - O CLUBE DO CAIXÃO

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Oii amores

Voltei com mais um capitulo

Espero que gostem 

Não se esqueçam de deixar um comentário, pode ser um simples oi, que já significa muito, pois sei que vcs estão gostando e isso me anima para continuar postando.

Me avisem se virem algum erro, como nomes trocados ou palavras erradas, meu not quando escrevo por ter corretor as vezes corrige com palavras que não erram para ser.

Bjs de vampiros e uma boa leitura a todos

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Eu tive uma visão que eu nunca teria visto antes: Mais que uma dúzia de jovens góticos esperando em uma fila. Cabelos pontudos, tingidos de preto e branco, vestidos com extensões roxas até o chão, capas billowy, botas pretas até os joelhos, e vestidos de Morticia. Lábios, bochechas, línguas, testas com piercings. Tatuagens de morcegos, arame farpado, e designs esotéricos cobrindo seus braços, tórax, e costas e, em alguns casos, seus corpos inteiros.

Acima da linha de mórbidos góticos, dois caixões estavam traçados em néon vermelho no prédio preto de tijolos.

Impaciência sendo a minha virtude, eu me enfiei na frente de uma garota que estava afrouxando os laços de seu corpete em seu vestido medieval.

Um sósia do Marilyn Manson de pé na minha frente virou seu rosto para mim.

- Você é da região?

- Eu não acho que nenhum de nós é daqui, se é que você me entende - eu disse, onisciente.

- Eu sou Primus - ele respondeu, estendendo sua mão. Os seus dedos eram mais longos que os meus.

- Eu sou Any - respondi.

- E eu sou Poison - uma garota num vestido agarrado com um corte de listras pretas e vermelhas, tomando a mão de Primus.

O povo continuou se movendo à frente. Primus e Poison mostraram suas identidades e desapareceram para dentro.

Um segurança com uma camiseta do Nosferatu me examinou, bloqueando a porta preta em forma de caixão.

Eu segurei meu cartão orgulhosamente. Mas quando o segurança 'olhador' diabólico começou a examiná-lo, minha confiança diminuiu e meu coração começou a acelerar.

- Parece que isso foi pego ontem.

- Bem, não foi - eu disse com desprezo. - Isso foi pego hoje.

O segurança deu um sorriso torto, então riu. - Eu não te vi aqui antes.

- Você não lembra de mim da última vez? Eu era a garota de preto.

O segurança riu de novo. Ele carimbou minha mão com a imagem de um morcego e colocou um bracelete de plástico em forma de arame farpado em volta do meu pulso esquerdo. - Sozinha aqui? - ele perguntou.

- Eu espero encontrar um amigo. Um cara mais velho, careca com uma capa cinza. Ele esteve aqui recentemente. Você o viu?

O segurança deu de ombros. - Eu só lembro das garotas - ele disse com um sorriso.

- Mas, se ele não aparecer, eu só estou fora antes do pôr do sol - ele adicionou, me deixando passar e abrindo a porta de caixão.

Eu andei e entrei no escuro, lotado, cheio de fumaça, bate-cabeça Submundo. Eu tive que parar para deixar meus olhos se ajustarem.

Neblina de gelo seco flutuou sobre os clubsters como pequenos fantasmas. As paredes de cimento estavam pintadas de spray preto, com túmulos em néon brilhante.

Beijos da Morte / Beauany 2° T.Where stories live. Discover now