OITO - MODO DE FALAR

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Oii pessoinhas

Trazendo aqui mais um capítulo

Espero que gostem

Não se esqueçam de deixar um comentário, pode ser um simples oi, que já significa muito, pois sei que vcs estão gostando e isso me anima para continuar postando.

Me avisem se virem algum erro, como nomes trocados ou palavras erradas, meu not quando escrevo por ter corretor as vezes corrige com palavras que não erram para ser.

Não se esqueça de dar uma passadinha na nova história que estou postando, ela está muito boa

Uma boa leitura a todos ______________________________________________________

Enquanto Tia Laura juntava seus pertences para o teatro e o sol ia se pondo, eu sentei de pernas cruzadas no futon e fiz algumas anotações no meu diário.
Minha investigação estava quase completa. Em apenas algumas horas eu iria me reunir com Josh. Uma vez que ele entendesse que eu amava ele não importando quem ou o que ele era, ele voltaria para Tediolândia e nós poderíamos ficar juntos. Então eu imaginei o que exatamente isso iria significar. Ele iria querer que eu fosse como ele de todas as maneiras que eu podia? E se eu confrontasse a escolha, eu realmente iria querer escolher o estilo de vida que eu sempre sonhei? Para acalmar minha mente, eu fiz mais anotações:
Pontos Positivos de Ser uma Vampira:

1- Economia em contas de luz.

2- Poder dormir tarde – bem tarde.

3- Não teria que me preocupar com manter uma dieta de poucos carboidratos.

- Tem certeza que você quer ficar sozinha? - Tia Laura perguntou, segurando a sua mala de
maquiagens.

- Eu tenho dezesseis.

- Seus pais te deixam ficar sozinha?

- Eu poderia ser babá aos doze, se alguém em Dullsville me contratasse.

- Bom, há bastante comida na geladeira - ela ofereceu, indo em direção a porta. - Eu ligo no
intervalo para ver como você está.

Tia Laura pode ter sido relaxada quando se trata do seu estilo de vida, mas quando eu estava sob o seu teto ela era igual ao meu pai. Eu acho que ela seria como meu pai e deixaria seus dias de hippie para trás se ela tivesse filhos também.

Eu rapidamente troquei de roupa, colocando minhas roupas góticas que estavam na moda - calças skinny de listras branca-e-preta, meu mini vestido preto rasgado, que revelava uma
camisa vermelho sangue. Eu coloquei meu usual batom preto e sombra escura. Eu mal tinha
tempo suficiente de por uma tatuagem de rosa vermelha no meu pescoço.

Eu chequei para ter certeza que o pote de alho estava fechado, porque eu não queria expor Joshua à arma de dois centímetros que eu uso para espantar vampiros ocultos. Eu devo ter penteado meus cabelos e re-arrumado meus apliques vermelhos milhões de vezes antes de eu sair rapidamente pela porta e esperar no ponto de ônibus pelo número sete.

A cada número 11 ou 16 eu marchava no ponto de ônibus. Eu estava considerando voltar
para o apartamento da minha tia e chamar um táxi quando eu vi o número sete virar a rua e ranger em minha direção. Ansiosamente eu embarquei no ônibus lotado, uma mistura de tipos urbanos; eu escorreguei meu dinheiro dentro do receptáculo e passei pela cancela. Eu segurei no cano pelo bem da minha vida, tentando manter o balanço e evitando bater nos outros passageiros conforme o ônibus guinava com cada acelerada. Logo que o número sete avançou e alcançou o limite de velocidade começou a ir mais devagar de novo, parando em todos os pontos da cidade. Eu chequei meu relógio. Eu teria sido mais rápida se tivesse ido andando.

Beijos da Morte / Beauany 2° T.Where stories live. Discover now