SETE - A SOCIEDADE HISTÓRICA

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Oiii pessoinhas

Volteiii!!!

Espero que gostem do capítulo

Não se esqueçam de deixar um comentário, pode ser um simples oi, que já significa muito, pois sei que vcs estão gostando e isso me anima para continuar postando.

Me avisem se virem algum erro, como nomes trocados ou palavras erradas, meu not quando escrevo por ter corretor as vezes corrige com palavras que não erram para ser.

Essa semana tem surpresa, e quero que vcs adivinhem o que vai ser, deixem o comentário de vcs, e eu vejo se conto antes de mostrar ou deixo vcs curiosos até lá. Se os comentários de vocês forem convincentes... eu posso mostrar antes até

Mas agora:

Uma boa leitura a todos

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Na manhã seguinte eu fui acordada pelo estridente som da música do The Doors. O raio de sol brilhante através da janela aberta fez minha cabeça latejar. Eu estava exausta da viagem de ônibus para Hipsterville, procurando pelo Joshua, e do meu encontro noturno com os habitantes do Clube do Caixão. Quando eu olhei para fora, o mundo mortal parecia o
mesmo. Jeeps estacionados paralelamente. Os Hipstervillians empurravam carrinhos de
bebê. Pássaros pendurados em fios telefônicos.

Mas o sol da manhã derramou uma nova luz nos eventos de ontem a noite. Talvez a minha
experiência no Clube do Caixão foi só um sonho e Jagger um produto da minha imaginação
noturna.

Eu levantei do futon com uma risada leve, pensando sobre meus sonhos extra-imaginativos, quando eu vi um adereço do lado da maletinha de madeira da tia Laura, do lado dos meus braceletes.

O brinco de caveira do Jagger. Não foi um sonho.

Eu segurei na minha mão. O adereço cadavérico me encarou. Se Jagger era um vampiro, eu
imaginei as coisas medonhas que o brinco não havia presenciado, pendurado na sua orelha.
Foi testemunha de mordidas na madrugada em garotas inocentes? O ossos de metal tinham visto Joshua?
Eu lembrei a mim mesma que eu estava fazendo com Jagger o que Trevor havia feito com Joshua. Trevor tinha começado rumores que os Beauchamps eram vampiros, não porquê ele
realmente sabia as suas verdadeiras identidades, mas porque ele queria fazer deles o
escândalo da cidade. Agora eu estava fazendo julgamentos e precipitando conclusões sobre
Jagger sem ter fatos. Eu tinha que gastar minhas energias procurando pelo que eu havia vindo a Hipsterville por - um vampiro de verdade, ao invés de uma tentativa de um (wannabe).
Eu lembrei a minha conversa com o Drácula do Village. Eu tinha que ir a Sociedade Histórica assim que abrisse. Eu achei tia Laura na cozinha, fazendo ovos.

- Bom dia querida - ela disse. - Dormiu bem?

- Como um bebê.

- Eu estou surpresa - ela disse me interrompendo. - Alguma coisa na sala está cheirando estranho - ela disse, desligando o fogão e colocando a frigideira em outra boca.

- Minha mãe fez lanches para a viagem - eu disse, seguindo ela para a sala de estar. - Talvez
algo tenha estragado.

- Parece que está vindo daqui - ela disse, apontando para a janela acima do futon.

Ela rapidamente abriu a cortina da janela antes que eu pudesse impedi-la.

- Eu achei no chão ontem a noite quando eu fui ao banheiro - eu improvisei. - Eu achei que
era uma concha.

Beijos da Morte / Beauany 2° T.Onde histórias criam vida. Descubra agora