CAPÍTULO 2

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- Oh sim. Muito, muito travessa. Mas não se preocupe neném, eu gosto das travessas.

Meus olhos se arregalaram ele riu. Seu dedo em minha coxa logo se transformou na mão inteira que subia e descia sem pudores algum por minha perna e senti meu corpo em chamas mais uma vez. Eu precisaria de outro banho gelado. Seu polegar então roçou no interior da minha coxa e minhas pernas tremeram, queria levantar e sair correndo, mas com certeza eu cairia se o tentasse.

Permaneci quieta e ofegante e senti mais pressão de sua mão, levantei o rosto e ele me encarava serio. Engoli em seco e ele se aproximou mais de mim e afastou minhas pernas ficando entre elas. Meu corpo tremeu ao tê-lo tão perto de mim, e senti as mãos dele em minhas coxas.

- Diga neném, você tem um namorado? – fiquei em silencio e ele pareceu ficar bravo e uma de suas mãos afastou da minha coxa e segurou meu queixo. - Neném, eu não gosto de me repetir.

- Não. – falei apressadamente e ele sorriu e acariciou minha bochecha.

- Bom. Algum ficante, ou paquera?

- Não. – ele sorriu e sua mão que estava em meu rosto desceu pelo meu pescoço, trilhando um caminho por minha pele, deixando um rastro de fogo, pelos meu pescoço e clavícula, em seguida seus dedos roçaram nas laterais dos meus seios e ofeguei alto.

- Muito bom neném. Agora seja honesta, você já esteve com algum homem? – baixei meus olhos, corada e fiquei em silencio, senti que ele apertava meu seio e o olhei alarmada.

- Neném?

- Não.

- Virgem? – arqueou uma sobrancelha e assenti, ele sorriu mais. – Quantos anos?

- 17. – sussurrei e esperei ele se afastar ao perceber que eu era menor de idade, mas só o senti segurar minha bunda e me puxar mais para a beirada do balcão.

- Hmmm, realmente um neném.

- Eu – Eu acho melhor ir dormir... – falei meio gaguejando e senti-o pressionar mais seu corpo no meu.

- Neném, eu mandei você se mexer? – mordi os lábios e ele sorriu.

- Não. – sussurrei baixinho, sua mão subiu para meu ombro e abaixou à alça da minha camisola, ele encostou o rosto ali e suspirou cheirando minha pele e me deu um beijo demorado no local.

- Ah minha menininha travessa. Tenho muito para lhe ensinar.

- Ensinar? – ele sorriu malicioso e mordiscou meu ombro.

- Oh sim, neném. Você é uma menininha travessa. Mas não se preocupe, logo você será muito obediente. – fiquei sem saber o que falar, ou o que fazer, ele riu e sua mão foi até meu queixo e me puxou para mais próximo dele.

- Agora você pode ir dormir neném. Mais amanhã eu quero você na piscina usando seu biquíni minúsculo novamente.

- O que? – falei ansiosa e ele sorriu mais.

- Neném, não me faça te castigar.

- Ca – Castigar? – Deus! Aonde eu fui me meter.

- Isso mesmo, minha menininha travessa. Agora de um beijinho de boa noite no tio Josh. – corei e ele riu puxando meu queixo e roçou seus lábios nos meus. Meu corpo ficou em chamas com o contato, sua língua lambeu meus lábios e em seguida lambeu o cantinho da minha boca.

- Hmmm, chocolate. Você adora me provocar não é neném?

- Não... – comecei, mas ele sorriu e acariciou meus cabelos e beijou minha testa.

A Filha Do Meu SócioWhere stories live. Discover now