Capítulo-18

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KIARA M

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KIARA M. SINCLAIR

Finalmente estamos na Sicília, uma das cidades mais bonitas da Itália. Mas só eu e Flávio, o motorista, estamos no carro. Diego ficou em uma de suas empresas no caminho, um edifício grande e luxuoso. Não tive tempo de perguntar do que se trata suas empresas, e não sei se quero saber.

Mas na minha cabeça, a importadora de bebidas, chega a ser a única empresa da familie que trabalha com algo apropriado. Mas prefiro não pensar em empresas ou negócios que envolvam pilhas de papéis, sou melhor segurando uma arma.

Lembro-me do gmail que Hugo — filho da puta Duskin —, me mandou no meu segundo dia de lua de mel. Todos os nomes são italianos e eu conheço o rosto de todos eles.

Eu farei esse trabalho hoje. Por mais que eu não concorde com nada disso, não posso arruinar minha familie por causas desses Duskin filhos da puta!

— Quer ajuda com as malas Sra. Sinclair? — tirando dos meus devaneios a voz do motorista ecoa dentro do carro, pisco várias vezes até perceber que estou diante da mansão dos Sinclair's .

— Por favor. Deixe na sala, vou pedir que alguém as leve para o quarto. — disse antes de sair do R8 preto. Pego minha bolsa de couro preto, subindo os degraus da pequena escada da porta principal.

Adentro a mansão, dando de cara com a loira pálida, que segura umas sacolas de roupa — T-zare's —, uma loja de roupa muito conhecida por todos e por coincidência a vagabunda é modelo da marca.

— O que faz aqui? — pergunto, indo até a cozinha onde Marie está. — Marie! Come stai?

— Onde está Diego? Não me diga que matou meu melhor amigo durante a lua de mel. — adentrando a cozinha, a loira que parece mais um defunto pergunta, fazendo uma expressão boba.

Posso ter matado seu amigo de outras formas...

— Sra. Sinclair! Fico feliz que tenha v-voltado! — fico surpresa ao ver Marie dizer tais palavras em alemão, mas ainda está falhando um pouco, nada que um bom treinamento não ajude.

— Olha! Isso foi um passo gigantesco, você aprende muito rápido Marie. — olho encantada para a mulher de cabelos amarelos queimados, que tem um sorriso gentil nos lábios.

Grazie, senhora! D-deseja algo? — Marie continua a arriscar no alemão me tirando um sorriso grande de tão impressionada que estou.

As pessoas costumam demorar certo tempo para conseguir formar uma frase em alemão, já minha governanta não demorou nem mesmo uma semana. — Ou talvez ela já tivesse praticando antes.

A ASSASSINA - Os Marshall's 02 - MÁFIA Where stories live. Discover now