Capítulo "063"

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Mia

Continuação

   Loiro me emprestou o celular do seu irmão.
   Vejo tudo com meus próprios olhos, ele era louco, psicopata. Tinha minha rotina, fotos minhas amamentando. Que horror. Pensei que ele me odiasse.
    Nesses anos nunca conversamos, era sempre uma patada.

   Loiro vem até onde estou, estou deitada na espreguiçadeira.

— Eu sinto muito.

Loiro: Nem um sinal dele. — Comenta. Ele deve está escondido.

   Aceno.

— Sim, provavelmente perto.

   Mali estava brincando com seu brinquedo, Luan mexendo nas coisas.

— Fica aqui comigo. — Me sento no copo dele e o beijo.

   Suas mãos passeiam pelo meu corpo e para na minha bunda.
   Ele deixa um chupão no meu pescoço assim como eu deixo dois neles, sinto uma mãozinha puxa minha blusa.

Luan: Não.

   Eu e Loiro damos risada.

Loiro: A mulher é minha não sua baixinho. — Diz fingindo está com bravo.

   Mali da risada e Loiro pega ela.

Loiro: Dois empata foda. — Luan abaixa a minha blusa e começa a mama. Terá baile no Alemão, bora?

   Assinto.

— Claro! Preciso.

   Luan deitou no meu colo, ele está com mania de mamar em um e brincar com o outro.
    Dou risada com ele.

— Morde não. — Disse após ele esfrega o dente.

Loiro: Dona Marília fica com eles.

   Arrumo minha blusa.

— Eu para de chora. — Digo e ele vai no pai dele. Vem Mali. — Olho e vejo Malu vindo. Oi minha mocinha.

Malu: Babi me bateu. — Mostra a marca vermelha.

Loiro: Essa menina. — Diz com raiva. Sua irmã estragou a menina, por que ela não pode ser como você?

— Por que sou única. — Malu da risada.

   Mali engatinha até o colo de Malu.



Horas mais tarde

Já estava linda e maravilhosa.

Já estava linda e maravilhosa

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Bailão

   Desço as escadas.

— Dona Marília tem leite no freezer, umas sete. Eu já amamentei os dois, eles só acordaram novamente duas duas horas da manhã. — Ela assente. Fica perto deles, eles estão no meu quarto.

   Ela assente.

   Loiro abre a porta para mim, entramos no carro.
    Coloco o sinto assim como Loiro ele da partida e da um tapa na minha perna, faço cara de brava.

Loiro: Tá faltando pano.

— Eu tô é muito linda isso sim. — Debocho. Tu ainda que pagou.

   Chegamos no baile e ele segurou a minha mão.
   Fui andando na sua frente, os cara olhava na cara dura assim como as meninas. Nem importava que ele era casado.
   Subimos a escada vendo Isabel no colo de um cara.

— Oi.

Loiro: Fala TH.

   Ele fecha a cara.

TH: Oi. — Diz frio a ele. Oi Mi. — Abraça minha esposa. Minha cria.

  Sorrio.

  Fomos até a mesa onde havia bebidas, pego uma Skol Beats.
   Olho e vejo Isabel indo para o beco.

— Ela tá...

Wl: Ela é porra louca. — Comenta. Nossa irmã não bate bem das ideias.

   Fui para grade, não conhecia ninguém. Logo no meu da muvuca vejo ninguém menos que a Helô.
    Ela vestia uma roupa muito vulgar, ela tornou-se uma puta?

— Quem é aquela lá?

Wl: Helô boca de pelo, aquela lá é puta faz até vídeos porno.

   O olho assustada.

— Ela era minha amiga, por que isso aconteceu com ela?

Wl: Ela casou com um menino do movimento daqui, ele foi pego de traição e tudo que era dele foi tomado. — Disse ele sem demostra nada. Deixou ela na rua com três crianças pequenas, então ela deixou as crias com a mãe do cara e virou puta.

   Eu ia até ela.

Loiro: Nem pensa, ela não é mais a mesma de anos atrás.

   Eu a olho com pena.

Loiro: Tá na cara que ela é usuária de drogas, ela está brisadona. — Vejo um cara aproxima e da cinco reais ela.

    Ela agacha sem vergonha e chupa ele.

— Caralho! — Viro de costa.

Primeiro Comando [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora