Capítulo "088"

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Loiro

Continuação

   Em uma hora minha mãe estava levando um tiro na cabaça em outra eu estava junto a gatinha para ver nossos bebê.
   Quando o terceiro saiu ela desmaiou e o bebê foi levado.

   Horas mais tarde

   O terceiro bebê estava no CTI, ele possuía dificuldade respiratória.

   Olho pelo espelho o nosso caçula.

Seja forte.

   Fui ao quarto da minha gatinha, ela estava dormindo.
   A médica disse que era efeito da anestesia.

   Ela acordou e eu fui até ela.

   Ela estava pálida, logo o médico entrou e a avaliou. Após ele sair, duas enfermeiras entram com os dois primeiro.
    Jesse havia trago a mala maternidade.

    Ela segura o Júnior enquanto eu a minha Belinha.

— Oi gatinha. — Ela era a coisa mais linda do mundo.

    Ela possuía cabelos loirinhos.

Mia: Como está o outro bebê? Eu sou uma péssima mãe. Como não percebi que eram três e não dois.

   Dou risada dela.

— Ele estava escondido, ele era o nosso presente surpresa.

Mia: Assim que eu puder colocarei o DIU, eu não quero mais bebê. — Da risada. Eu ainda sou muito nova, ele são muito novos

Seis meses depois


Os meses passaram, o bagulho de família grande é uma doideira.
   Eu arrumei uma babá e uma empregada, elas ajuda a Mia com tudo. O Lucas, terceiro bebê recebeu alta só com três meses.

   A gatinha ficava indo e vindo do hospital, os seus pontos abriram foi maior b.o.

— Calma gatinha.

   Luan e Mali estão na escola como Malu.

   Entro no quarto com Belinha, Mia estava com Lucas no colo.

Mia: Estou exausta. — Disse cansada. Eu preciso de férias.

   Dou risada.

   Ela estava só com sutiã, aqui em casa ela só fica assim.
   Ela usava um shortinho curto e os cabelos preso em um coque ,

   Coloco a Belinha no berço dela.

— Teremos quando eles crescerem e forem adultos.

   Ela balança a cabeça em negativo.

Mia: Aí teremos mais problemas, eles irão aprontar muito.

   Assinto.

— Nós iremos deixa-los descidi os seus próprios caminhos

   Ela assente.

   Saímos do quarto, os três dormia.

   Fomos para o nosso quarto, tomamos banho juntos. Rolou uma rapidinha já que com a rotina das crianças, quando uma dormia outra acordava.
    Descemos e fomos para a sala.

    Ajudei a gatinha juntar os brinquedos das crianças.

    Bom, nessa casa tinha cinco quartos. Um era suíte, o nosso. O outro da Malu, como a primogênita.
     Dos gêmeos número um e número três, e um do Luan. Tinha um para a Mali e outro para a Babi, porém como ela não morava aqui ficou de hóspedes.

    Quando ela vem ela dorme com a Mali na caminha dela.

Mia: Quando os tri gêmeos completa um ano farei uma cirurgia. — Eu a olho. Na barriga e no peito, não tô satisfeita com meu corpo.

    Nego.

— Cê tá linda assim mesmo.

Mia: Eu não estou me sentindo bem assim, eu quero e farei.

   Apenas assinto.

— Encontraremos o melhor cirurgião paga você.

   Ela sorri e me beija.

    Depois de um tempo saiu de casa, subo na moto e acelero para a boca.

Xandinho: Eai paizão.

    Entro e acendo uma maconha.

    Desde que a Ana Clara saiu eu a ajudo com o Thomas.
    Independente de tudo eu acreditava que o muleque era minha cria, ele me vê como o pai dele.

    Mia o aceitou bem, contando que a Ana Clara não suba o morro.

  
10/06/2021

Reta final

Primeiro Comando [M]Où les histoires vivent. Découvrez maintenant