Capítulo "072"

1.7K 102 0
                                    

Mia

Anos atrás

Festa do primeiro ano

— Não me faça passar vergonha meninas! Eles são todos mais velhos.

   Elas assente.

— Dessa vez você está bonita. — Digo irônica a Ana. Davi! — O chamo. Era para você me espera na porta.

   Ele da um sorriso sem jeito.

Ana: O-oi D-davi.

— Essas são minhas amigas, Ana e Fatinha. — Fatinha apenas acena.

   Saímos andando e Ana me para.

Ana: Me ajuda a ficar com ele, só uma vez Mia.

   Dou risada.

— Posso ajudar mais terá um custo. — Digo e coloco o chiclete na boca.

Ana: O que? — Coloco a não no queixo.

— Eu quero essa pulseira. — Digo e ela me entrega. Fácil assim?

   Ela assente.

   " No conto de fadas dela um beijo o fará ele apaixona-se com ela"

   "Iludida"

   Curtimos a festa muito, valeu a pena eu sair escondido do meu pai.

   Troco uns beijos com Davi.

— No quarto escuro em dez minutos. — Eu digo sorrindo.

   Ele sai igual um bobo, imbecil.

— Vem. — Puxo ela para o banheiro. Troca de roupa comigo.

   Trocamos.

— Quarto escuro. — Ela ia saindo e eu seguro seu braço. Toma cuidado, não deixa ele saber que é você.

    Ela sai e Fatinha entra.

Fatinha: Seu irmão está aí e ele não está com boa cara.

   Respiro fundo. Sorte que a roupa da Ana é comportada, sigo sem medo. Ele apenas faz sinal para eu entra no carro.
   Aceno para Fatinha e ela entra.

— Chegou na hora certa. — Dou um beijo na sua bochecha. Papai descobriu?

Mal: Não.

Tempos atuais

— Mia acalma-se.

   Não pensa no passado.

   Eu tive uma parcela de culpa mais a culpa toda não é minha.
   Eu não sabia que era uma vingança.

   Ligo para Aninha.

— Eu errei no passado irmã, por minha culpa alguém foi estrupada.

Jogo na lata.

Aninha: Como assim?

— Era uma retaliação, eu era o alvo mais outra pessoa si ferrou. — Fecho a porta do banheiro. Esse alguém é a Ana.

Aninha: Me explica direto

Acalma Mia

— Quando eu tinha treze anos, meu pai me avisou de um cara que estava querendo vingança.

Eu não me importei, liguei o fodas. Até que um novata entrou na escola, o nome dele era Davi.

Eu brinquei com ele não passou de uma beijos, até uma festa. Uma amiga gostava dele, então eu deixei ela si passar por mim no quarto escuro. Ele estrupou ela. No dia seguinte meu pai recebeu o vídeo, estava escuro só dava para escuta os gritos dela e meu pai pensou que era eu.

Aninha: No fim ela foi estrupada e você fingiu de besta.

— Me conhece tão bem.

Aninha: Contou a ela?

Nego.       

Aninha: Deixa isso no passado então

   Eu não sabia.

   Confesso que quando meu pai me contou eu me senti aliviada, não era eu. Poderia ser eu naquele quarto escuro.
   Mais era ela, não sou tão inocente. Eu sou culpada.

   Eu levei duas meninas de fora para uma festa do primeiro ano.

Loiro: Que cara é essa?

   Disse assim que saiu do banheiro.

Nada. — Faço um coque. Me deixa só um momento, preciso de um tempo para mim sem ninguém.

   Desce e ele vem atrás.

   Saiu de casa e entro no carro, eu havia tirado carteira.
    Saiu do morro indo para Barra, vejo Luan no banco de trás e freio. Ele cai e eu saiu indo para o banco de trás.

— Luan. — Abraço ele.

   Acalmo ele e coloco ele na cadeirinha e sigo caminho.
   Paro em frente a praia e saiu do carro e tiro o Luan. Eu seguro sua mão e fomos para a área.

   Ele brincava todo animado.

08/06/2021

Primeiro Comando [M]Where stories live. Discover now