Me adora conta a história de Anne e Lorenzo. Casal não tão casal assim, são diferentes não só pela idade, mas por gostos também. Anne, no auge da sua adolescência se vê perdidamente apaixonada pelo pai de sua melhor amiga, o Lorenzo; Um homem viúvo...
Cheguei do balé e fui colocar a banheira pra encher que eu preciso relaxar. Comi uma salada de frutas rapidinho e me taquei na banheira; acendi um baseado e coloquei 3030 pra tocar na tv do quarto. Curti minha onda ali e quando a fome bateu, me sequei, coloquei um vestido e fui caçar algo pra comer. Sábado desse e meu dia, por mim, já teria acabado, mas Alice com certeza vai arrumar um lugar pra ir e vai querer me arrastar. Eu negaria novamente, já que semana passada dei um perdido nela e, como não quero mais tretas pra minha vida, vou ter que ir. Já basta o clima estranho com a minha vó; O pessoal arrumou uma cachoeira pra ir e acabou que ficamos pra fazer um acampamento, minha vó ficou furiosa e agora está me ignorando firme :/ acordei com meu celular berrando de tanto que tocava, passei a mão pela cama e atendi, sabia que era a Alice; já começou a me vender a boate de hoje.
Anne: Qual a possibilidade de eu não ir? - Perguntei, torcendo a boca. Ela estalou os lábios - Alice: Mil anos já que tu não aceita sair comigo. Qual o problema ? - Perguntou, arrogante - Anne: Tô cansada. - Disse, baixo - Alice: A vida toda? Euen Anne: Ta, cara. Vamos. - Revirei os olhos, passei a mão no rosto e bufei - Alice: Oba!! Quer vir se arrumar aqui? Anne: Não, me arrumo aqui e nos encontramos lá. Alice: Já é, então. Sem atrasos, hein, viado.
Terminamos de conversar e então eu tentei cochilar mais um pouco. Despertei já era onze e quinze. Levantei e me arrastei até o banheiro. Tomei um banho de moleza e fui pra frente do armário. Fiquei vegetando ali até que decidi a roupa que iria. Taquei ela na cama e fui pra penteadeira. Sequei o cabelo, coloquei uns bobs e sequei mais um pouco. Me maquiei, passei óleo de corpo, coloquei calcinha e me vesti. Passei perfume, tirei os bobs do cabelo, taquei um spray que dá brilho e fui pegar minha carteira de sempre, coloquei o celular dentro e fui até minha vó, bati na porta e entrei.
Rất tiếc! Hình ảnh này không tuân theo hướng dẫn nội dung. Để tiếp tục đăng tải, vui lòng xóa hoặc tải lên một hình ảnh khác.
Anne: Oi - Disse, tímida. Ela me olhou dos pés a cabeça e negou com a cabeça voltando sua atenção pro iPad - Vou sair com o pessoal. - Ela deu de ombros - Se você achar ruim, eu fico em casa. Luciana: Pode ir, tu já não é grandinha? Já faz o que dá vontade, pode ir. - Disse, debochando. Revirei os olhos e me aproximei dela - Anne: Por favor, vó. Me desculpa. - Pedi, tristonha e abracei ela pelo braço - Foi acontecendo. - Me justifiquei, levantando e abaixando os ombros - Para de me ignorar. - Pedi, choramingando e coloquei as duas mãos em seu rosto fazendo-a me encarar - Luciana: Dê tempo ao tempo, Anne. - Disse, seca. Abaixei a cabeça e assenti. Levantei, dei um beijo na bochecha dela e sai do quarto -
Fui na cozinha comer um pedaço de torta enquanto o uber estava a caminho. Uber parou em frente a boate meia noite e quarenta, desci e liguei pra Alice que me atendeu já dizendo pra onde eu tinha que ir. Entrei e segui, encontrando com ela no camarote. Nos abraçamos apertado e logo fui falando com o resto do pessoal. Hoje dois dos meninos que andam com a gente tinha trago suas namoradas ou ficantes, sei lá. Murilo tava no canto dele mexendo no celular, me aproximei e lhe abracei pela cintura; ele afastou o celular e retribuiu o abraço, me dando um beijo no alto da cabeça. Levantei a cabeça pra ele sorrindo e fiz bico, esperando por um selinho que não veio. Fiz beicinho e passei o abraço pro seu pescoço. Ele enlaçou ainda mais minha cintura, me puxando mais pra ele.
Anne: Não me ignora, bebê. - Pedi, manhosa - Murilo: Tu ta no erro, brother. - Respondeu, apertando meus cabelos. Eu neguei com a cabeça. Ele assentiu e me soltou - Anne: Até quando tu vai ficar nessa comigo? - Perguntei, arrumando meus cabelos. Ele deu de ombros e voltou a mexer no celular. Revirei os olhos bufando e, lhe dei as costas negando com a cabeça -
As horas foram passando e depois que o álcool entra na mente, tudo fica mais interessante e legal. A noite tinha sido do crl, mesmo o Murilo não dando a mínima pra mim. Tem três dias que eu deixo ele no vácuo e invento uma desculpa pra não sairmos pra algum lugar depois do curso e escola e balé, tanto faz. Eu tô meio foda-se por causa dessa situação toda com a minha vó. Tem também, três dias que não tenho nenhum tipo de contato com o Lorenzo e a saudade dele ta foda. Acho que vou dormir na Alice pra ir ficar com o meu coroão rs nos despedimos do pessoal, tentei mais uma vez me acertar com o Murilo, mas não rolou, então, eu e Alice entramos no Uber e logo estávamos na casa dela. Tomamos um banho juntas, vesti uma camisola apenas e ela deitou, fingi que ia beber uma água e saí do quarto dela, indo até a do Lorenzo. Tentei abrir a porta, mas estava trancada, fiz beicinho e então resolvi bater na porta e em pouco tempo ele abriu. Abri um sorriso de orelha a orelha e ele saiu do quarto, fechando a porta atrás de si. Dei um abraço apertado nele, encostando minha cabeça em seu peito e ele depositou um beijo na minha cabeça. Nos afastamos e eu o encarei fazendo bico, afim de receber um selinho mas ele não veio.
Lorenzo: Ta fazendo o que aqui? Anne: Vim dormir aqui, matar a nossa saudade. - Eu sorri e ele coçou a barba por fazer - Me da um beijinho? - Fiz bico novamente e então, ele me deu um selinho demorado - Vamos? - Fui pra abrir a porta e ele me segurou, alisou meu braço e sorriu - Lorenzo: Você ta linda. Anne: Awn - Pulei no colo dele e enchi seu rosto de beijos, ele riu e eu também - Vamos logo. - Desci do colo dele - Lorenzo: Não, calma. - Ele me segurou novamente e então, forçou um sorriso. Eu arqueei uma sobrancelha - Vamos tomar uma água. - Eu assenti e então quando ele deu uma vacilada, eu abri a porta e dei de cara com uma loira dormindo em sua cama; Dei um passo pra frente, ele me segurou e então eu voltei pra fora do quarto. Eu encarei ele que coçou a cabeça. Respirei fundo e lhe dei as costas. Ele tentou me segurar mas eu consegui me desvencilhar e entrar no quarto da Alice -
Deitei na cama com o ódio me consumindo por inteira. Meu celular começou a apitar, coloquei pra vibrar e abri a conversa do Lorenzo
Coroa: Anne Coroa: Anne Coroa: Anne Coroa: Vamos ali na cozinha conversar Coroa: Hein, vamos? Anne: Vou dormir, boa noite.
Bloqueei o celular, passei as mãos no rosto e meu celular começou a vibrar, ele estava me ligando. Revirei os olhos, levantei indo até a sacada e atendi.
Lorenzo: Vamos lá na cozinha conversar, Anne. Anne: Não, estou cansada, bêbada e puta. Lorenzo: Vou te deixar tranquila, vamos. Anne: Não, cara. Boa noite
Desliguei e voltei pro quarto negando com a cabeça, mas ele voltou a ligar, revirei os olhos e atendi.
Lorenzo: Não desliga na minha cara, merda. Anne: Para de me ligar, inferno. Lorenzo: Vai ficar nessa merda desse cu doce? Anne: Boa noite. Lorenzo: Você que sabe.
Desliguei e deitei na cama, coloquei o celular em baixo do travesseiro e me obriguei a dormir. Vontade de chorar? Estava mas, me segurei, euen. Acordei mais tarde com a Alice me sacudindo
Alice: Anne, merda Anne: Caralho, brother. Que foi? Alice: Bora, acorda. Piscina Anne: Não quero, vou dormir. Alice: Não Anne, bora. Geral ta vindo pra cá. Anne: Não quero, inferno. Alice: Quando você se tornou essa velha insuportável, meu pai? - Bufou - Bora, vamos curtir domingo de sol desse. Anne: Eu não vou, brother. Me deixa dormir. Alice: Tu ta foda, cruz credo. - Me empurrou e desceu da cama, saiu do quarto batendo a porta. Respirei fundo e voltei a dormir -
Despertei mais tarde com uma mordida na minha bunda. Virei bruscamente e vi o Lorenzo; ele me voltou pra posição que eu estava e voltou a alisar minha bunda e bct.
Anne: Para, merda. - Disse, com raiva - Lorenzo: Relaxa, bebê. - Ele me estimulava na bct; eu agarrei o travesseiro e contraí a ppk. Comecei a me debater e pedir pra ele parar. Consegui virar na cama dando uma pernada em seu ombro, fazendo-o se afastar - Anne: Que merda, Lorenzo. - Disse, me sentando na cama, encostando na cabeceira - Você ta maluco? Lorenzo: Maluco de saudades de você. - Ele veio tocar meu rosto, mas eu afastei sua mão - Anne: Isso é estupro. - Ele riu, negando com a cabeça e eu arqueei uma sobrancelha - Lorenzo: Estava te fazendo um carinho, como sempre fiz. Anne: Eu estava dormindo, sem opção de escolha. - Ele revirou os olhos - Lorenzo: Escolha de que? Tu é minha mulher, caralho. - Ele agarrou meu quadril num segundo e me puxou pra ele. Tentei me afastar, mas ele me prendeu - Anne: Para com isso, por favor? - Pedi, cansada, encarando ele. Ele alisou meu rosto e eu virei o mesmo, respirando fundo. Ele me fez encara-lo - Lorenzo: Para com essa merda de cu doce, porra. - Ele me empurrou do colo dele - Chata do caralho. Anne: Chata? - Perguntei, irritada - Me deixa em paz, então, merda. - Voltei a me encostar na cabeceira - Lorenzo: Que palhaçada, Anne, porra. Vai ficar nesse drama mesmo? Anne: Que drama, Lorenzo? Ficou dois dias sem bct e já trouxe pra casa a primeira puta que apareceu. Lorenzo: Não vou ficar aturando teus dramas não, Anne. - Ele levantou - Parece uma criança. Anne: Foda-se. - Disse, ríspida -
Ele voltou agarrando no meu pescoço, fazendo com que minha cabeça batesse no ferro da cabeceira. Eu fechei os olhos com o impacto e depois o encarei. Abri a boca pra falar, mas ele fez primeiro.
Lorenzo: Ta achando que eu sou teus amigos pra tu mandar eu me fuder? - Perguntou, com raiva. Coloquei as mãos no braço que ele apertava meu pescoço e tentei soltar - Anne: Você vai fazer o que? Me deixar com outro hematoma no corpo? - Perguntei, alto e dei uns tapas em seu braço - Me larga agora, merda. - Mandei, com raiva. Ele me soltou, negando com a cabeça e levantou - Seu lixo. - Cuspi as palavras, agressiva - Lorenzo: Você é maluca. Anne: Sou mesmo. - Afirmei com raiva - Lorenzo: Para com isso. - Ele sentou na ponta da cama e alisou minha perna me fazendo afasta-la dele que se aproximou mais - Vamos ficar de boa... - Ele alisou meu braço - Para de ficar se privando da gente. - Eu ri, sem humor e neguei com a cabeça - Anne: Você é hilário, meu pai. - Passei as mãos no rosto - Você pode sair daqui? - Apontei pra porta -
Ficamos nos fitando por um tempo, eu mordendo as peles da boca e ele bufando de ódio. Saiu do quarto batendo a porta com força e eu me taquei na cama, soltando todo o ar que nem notei estar prendendo. Passei as mãos no rosto e levantei. Fui ao banheiro onde fiz minha higiene; voltei ao quarto, peguei um biquíni da Alice, um chinelo, meu celular e saí do quarto fazendo um coque no cabelo. Fui pra cozinha, sentei no balcão e pedi a tia Maria algo pra comer.
Maria: Os meninos estão fazendo churrasco, flor. Não prefere? Anne: Ta, vou lá comer.