Giovanna Miller é uma mulher meiga, carinhosa e decidida que segue sua vida corriqueira e atolada de universitária casualmente entre uma matéria e outra, uma festa, amizades e talvez até uma atração inusitada que surge repentinamente em meio a isso...
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Fiquei esperando o Heitor na calçada da casa dele. A Lorena chegou agora pouco, mas me escondi atrás de um jarro de planta quando ela bateu a porta do carro com força.
Será que ela tá irritada? Bom, não quero descobrir.
— O que faz aqui? Ele pergunta assim que me ver
— Eu queria ir lá na casa do seu tio,ver a Giovanna, mas tenho medo de ir sozinho e levar uma surra, quer ir lá comigo? Pergunto
O Heitor começa a rir
— Você tem medo do meu tio? Ele pergunta
— Você também tem. Digo
— Mas, nós dois já fizemos as pazes Ele se gaba
— Me ajuda, porra. Lembra que eu livrei sua pele naquele dia que a tua ruiva queria te bater, até sai com aquela louca. Quer que eu diga para a Lorena, que você saiu com ela? Pergunto
O Heitor fecha a cara
— Mas, eu não saí com ela Ele diz
— Eu posso fazer ela acreditar que sim. Digo
— Ok Erick, eu vou lá com você, deixa só a Lorena chegar Ele diz
— Ela já chegou. Digo
— E porque você não entrou? Ele pergunta
— Porque ela chegou com a cara feia, acho que ela tá brava, ai eu me escondi ali atrás do vaso de planta.
Ele começa a rir novamente.
— Vem, vamos entrar. Ele me chama
Assim que entramos vejo a Lore sentada no sofá segurando um pote de sorvete
— Boa noite, ruiva O Heitor diz dando um selinho nela
— Oi Ela diz colocando uma colher de sorvete na boca.
— Boa noite, Lorena. Digo
— Boa noite Ela diz
— Ruiva, vamos jantar na casa do sogro? Ele chama
Tomara que ela aceite.
— Pode ser Ela diz terminando de tomar seu sorvete
Dou um sorriso discreto. O Heitor pede licença pra que tomar banho.
A Lorena ficou me encarando como se quisesse arrancar algo de mim, mas não falou nada.
— Vai tomar banho não, ruiva? O Heitor pergunta descanso as escadas.
— Já tomei, vamos logo, eu quero comer. Ela diz
— Credo, você acabou de tomar um pote de... Ela encara ele com a cara fechada. — Vamos. Ele diz e é minha vez de rir dele.