EU NÃO QUERO MAIS

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Domingo 8:22AM

pov: Sadie Sink

Acordei e eu não estava no meu quarto, era um lugar escuro, empoeirado, forcei a vista e vi que era meu porão, mas pelo que eu me lembre "e eu não sou doida", eu dormi na cama. Quando tento me mover, vejo que estou amarrada.

que porra está acontecendo?

Alex - olha quem finalmente acordou! - ele diz se aproximando.

- que porra está acontecendo? por que eu estou amarrada? - falo me movendo freneticamente na cadeira.

Alex - ue Sadie, eu vou te curar dessa sua doença.

- doença? se estiver se referindo a minha SEXUALIDADE isso não tem cura, até porquê NÃO É UMA DOENÇA.

Alex - vamos começar o tratamento. - ele me desamarra e me coloca de bruço na mesa e me amarra na mesma.

- NÃO! ME SOLTA, O QUE ESTÁ FAZENDO?? ALEX, ME SOLTA! MÃE! - grito desesperada ao ver ele abaixar meu short. - PARA, NÃO FAZ ISSOOO, ALEX, ME SOLTAAA! - me movo de um lado para o outro, mas ele me agarra.

Alex - pode gritar o quanto quiser, elas estão na missa. - me coloca enquanto eu choro desesperada.

- PARA ALEX, NÃO! SOCORROOOOO, ALGUÉM ME TIRA DAQUI, SOCORROOOOO! - me movo de um lado para o outro.

Alex - CALA A PORRA DA BOCA GAROTA! FICA QUIETA! - ele me dá um soco.

- ME SOLTAAAA, ALGUÉM ME AJUDAA, ALEX PARAAAA!

ele parou, me desamarrou, e colocou na cadeira denovo, enquanto eu tentava me soltar, ele levantou minha cabeça.

Alex - bem vinda a segunda parte do tratamento, vamos começar. - ele me olhava com um olhar que me deu medo, então levantou sua mão e deu um tapa forte em meu rosto. - Vamos ver se você não toma jeito agora. - me eu outro tapa.

e assim foi indo, ele dava tapas na minha cara, e descontava socos em meu estômago, eu já chorava horrores, implorando para que ele parasse, mas ele não me ouvia, meu rosto já estava todo vermelho, e eu estava sem ar. Ele parou e levantou minha cabeça.

Alex - agora as regras. Você vai terminar com aquela garota, trate de virar gente, se não fizer o que eu pedir, dá próxima vai ser pior, e só vai piorando, até você ficar órfã, sem família, ou amigos, porquê eles vão estar em baixo da terra, dentro de um caixão. Conta isso para alguém, e eu faço você, a Millie, sua mãe e suas irmãs, irem parar no mesmo lugar que o seu pai. Você me entendeu? - eu permaneço quieta. - VOCÊ ENTENDEU? - concordo com a cabeça. - ótimo! Agora eu vou te soltar, quero que vá direito para o seu quarto, não saia de lá até todos esses hematomas sumirem, entendeu? - concordo novamente.

ele me solta, eu coloco meu shorts, subo correndo as escadas, vou direto para meu quarto, e me deito na cama, começo a chorar horrores, e gritar, mas eram abafados pelo travesseiro que está em meu rosto. Após levantar da cama depois de horas chorando, vou até o banheiro, jogo água em minha cara, após isso escovo os dentes, e vou para o banho, onde começo a chorar em baixo do chuveiro.

50 minutos depois...

sai do banho e fui deitar em minha cama, mas ouço passos no andar de baixo, supus que minha mãe teria chegado, então já preparei minha mentira caso ela pergunte algo.

pensei em fingir estar dormindo, então quando abriram a porta do meu quarto, eu me enrolei em baixo da coberta e ali fingi.

Molly - que estranho, Sadie dormindo até essa hora. - ouço passos se aproximando. - Sadie? - ela me balança.

The forbidden love .SILLIEOnde histórias criam vida. Descubra agora