FICA SADIE

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POV: Millie Bobby Brown

agora são 08:00 horas, eu estou nesse momento, na sala, junto com Adam, Charlie, Kathy, esperando Molly.

eu estou muito triste hoje, não quero falar com ninguém, apenas quero ficar na minha. Se a ruiva que estiver morta no necrotério, for a minha ruiva eu não sei o que fazer.

Molly - vamos? - ela fala entrando na sala, e estava claramente nervosa.

- claro, vamos. - me levanto.

fomos para o carro, eu, Kathy e Charlie fomos no banco de trás. Coloquei meus fones, e fiquei na minha, acho que eles também não estão afim de conversar.

chegamos super rápido, sentei no banco que tinha lá, enquanto Molly falava com um cara, Kathy e Charlie só vieram para me apoiar, logo adam se sentou em meu lado, ele parecia tenso.

Adam - Millie, você sabe que se for mesmo a Sadie, nós ainda vamos te amar muito, e que você não é a culpada, vim para te apoiar, se precisar chorar, estarei aqui, ok?! estou aqui por você, e quero seu bem sempre.

- ok! obrigada. - seco uma lágrima discretamente que caiu.

Molly aparece com um cara ao seu lado, ele nos lança um olhar acolhedor, foi ai que me toquei de que estava na hora. Nos levantamos e fomos para uma sala, em cima da mesa tinha um corpo com um pano em cima. o cara que estava do nosso lado se chama dr. Tiler Sink, li no crachá. Ele é dá familía de Sadie, pai da Emma Sink, a menina que estava no meu jantar de apresentação para a familía.

dr. Tiler - como se passou muito tempo até encontrarem o corpo, o cadáver já entrou em decomposição a muito tempo, então vamos tentar reconhecer o cadáver por marcas de nascença, ou algo que faça afirmar que é Sadie.

todas as vezes que ele falou a palavra cadáver me deu um enjoou, um embrulho no estômago, mas passou, quando chegamos perto do corpo, e adam me parou.

Adam - Millie, eu acho melhor você e as meninas esperar lá fora. tudo bem Molly?

Molly - sim, tudo bem!

adam fala algo baixo para Kathy, ela assente com a cabeça e logo pegou em minha mão e saiu me puxando para fora, tentei desgrudar minha mão da dela mas não consegui, quando percebi já estavamos no lado de fora do local.

- POR QUÊ FEZ ISSO? - digo irritada.

Kathy - Adam não queria que você visse aquela cena, ele falou isso traumatiza as pessoas, eu concordo. O pior é se for ela, você vai ficar arrasada, eu quero você bem e ele também! quando eu vi meu pai naquela maca, na mesma situação daquele que está la dentro, eu fiquei com traumas, na hora imóvel, só caíam lágrimas do meu rosto, não quero que você passe pela mesma coisa, desculpa por te tocar.

Charlie - eu lembro o quanto ela ficou mal, é melhor para você ficar aqui com a gente. Estamos aqui para o que der e vier, mesmo que parecia que estavamos com você só pela Sadie, nós gostamos muito de você, tipo muito mesmo, queremos seu bem Brownie, não foi a intenção dela te deixar desconfortável.

- Tudo bem, me desculpa por gritar! - falo envergonhada.

uma coisa que não contei para vocês é que comecei a ter problemas com contato físico, as vezes abro exceções, minha psicóloga fala que é bom abrir essas exceções para eu poder sair um pouco da minha bolha. Por isso que criei um código com minhas amigas, quando levanto uma mão e cruzo meu dedo médio com o indicador, significa que liberei o contato físico.

como passei muito tempo sem ir na casa do meu pai, Nem Adam e nem Antonela sabe desse meu problema, por isso estranharam minha atitude de primeira. Meu pai sabe porque ele sempre me liga para saber sobre mim, nunca deixou de ligar.

The forbidden love .SILLIEWhere stories live. Discover now